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COMO SABER O VINHO CERTO PARA A OCASIÃO CERTA?



REGRAS GERAIS

 Devemos procurar um equilíbrio entre a comida e bebida, para que os vinhos façam um conjunto harmonioso com a refeição. Vale a pena dedicar algum tempo e imaginação a isto, para que o resultado seja compensado com aprovação das pessoas que estamos recebendo em nossa casa e à mesa.

 Não podemos oferecer uma lista exaustiva de todas as combinações possíveis de comidas e vinhos, de modo que apresentamos algumas combinações que o tempo foi comprovando como boas.

COMIDAS TEMPERADAS

 Pratos temperados com vinagre ou com limão precisam de um vinho que também tenha alguma acides. Se for mais aventureiro, faça algo diferente: tempere a sua salada a mesa, na frente dos seus convidados, com o próprio vinho branco ou tinto, que vai servir, evitando "choques de paladar".
COMIDAS COM MOLHOS DOCES

 No caso das comidas chinesas, tailandesas, etc., em que aprecem sabores doces, (de frutas ou de compotas) misturados com salgados, sirvam vinho rosado, não muito seco.
MARISCOS

 Em geral, os mariscos são bem acompanhados por vinhos maduros brancos. Procure os frisantes, de preferência os naturais.
 
CARNES VERMELHAS

 Carnes como bifes, rosbife ou picanha precisam de vinhos tintos encorpados, com aroma saliente, com corpo, de preferência jovens.
CARNES BRANCAS

 Aves pedem vinhos mais leves e mais jovens.
CAÇA

 Toda caça combina muito bem com vinhos tintos encorpados e com alguns anos, pois são mais aveludados e com bons aromas de frutas mais maduras ou de frutas secas.
BACALHAU

 O bacalhau, por se conservado seco e salgado, combina bem com tintos encorpados e com bom grau de álcool.
PEIXES NO FORNO

 Devem ser servidos com vinhos brancos um pouco mais velhos. Procure vinhos branco de 1996 ou de 1997, pois são ótimos para acompanhar este tipo de prato.
PEIXES COZIDOS OU GRELHADOS

 São, por norma, muito mais favorecidos por companhia de vinhos brancos, leves e frutados, portanto, mais jovens.


Fonte: www.guiadovinho.com.br

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Razão X Emoção: Existe uma medida?


Razão X Emoção: Existe uma medida?



 

Na vida pessoal ou profissional, agimos por duas vias, a razão e a emoção.

Com a emoção, decidimos por impulsos, pensamos no nosso bem estar, naquele momento que pode nos proporcionar alegria. A emoção nos leva a sorrir, a chorar, a experimentar vários sentidos que muitas vezes nem conseguimos explicar.

Já a razão, nos faz ver a vida de outra forma. Precisamos ponderar e avaliar o que é melhor e tomar decisões mais assertivas, pensando no amanhã, nas conseqüências. A razão nos coloca um freio, nos fazendo pensar nos nossos atos.

Quantas vezes na nossa vida vivemos estes conflitos? Escolher entre tomar atitudes baseadas em razão ou em emoção é muito difícil. Muitas vezes adiamos a tomada de decisões por medo de sofrermos com as nossas escolhas ou nos arrependermos delas.

Imagine que na empresa em que trabalha você precisa demitir algum colaborador seu, alguém que você cultivou amizade, mas que sabe que não está atendendo as expectativas do seu cargo. Você sabe que ele precisa do trabalho, mas sabe que a empresa precisa de alguém melhor. Ao pensar pela emoção, você daria mais uma chance? Ao pensar pela razão, você o demitiria? Na vida temos que fazer escolhas todos os dias e escolhas como estas são as mais difíceis de serem tomadas.

Geralmente a pessoa que toma decisões por meio da emoção, é vista como fraca, emotiva e impulsiva. Já a pessoa que toma decisão por meio da razão, é vista como fria, sem sentimentos e calculista.

Aí é que nos perguntamos, existe uma medida?

Nem tudo na vida precisa ser 8 ou 80, então é possível sim, usarmos tanto da razão como da emoção ao tomar decisões importantes em nossa vida.

A razão e a emoção não são conceitos antagônicos e podem ser complementares e muitas vezes colaborativos!

Ponderar nossas decisões sem esquecer estas duas vias, nos fazem tomar decisões mais assertivas, não deixando assim apenas um lado pesar.

Pensemos: uma mulher muito apaixonada pode não enxergar que seu marido á está traindo mesmo que as evidências estejam bem claras.  Sua paixão pelo marido pode cegá-la a ponto de rejeitar as evidências e sufocar o que seu lado racional está querendo dizer.

Assim, apesar de sermos humanos emocionais, não podemos deixar de usarmos o bom senso e o pensamento crítico para orientar a nossa expressão emocional. Sempre devemos questionar e avaliar, sem perdermos o que mais natural temos em nós: nossas emoções.

Quando tentamos colocar que a razão é maior que a emoção ou vice e versa, começamos assim uma batalha. A ideia aqui é olharmos com outros olhos e enxergarmos uma como parceira da outra.

Podemos sim tomar decisões difíceis no trabalho, sem esquecermos a emoção. Podemos sim tomar uma decisão sentimental, sem esquecermos a razão.

E você, tem colocado a razão e a emoção na balança ultimamente?

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