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Eles estão juntos novamente: Alexsandro Bandeira e L.C.Sax





Agora é oficial. A dupla mais famosa da região está junta novamente. Os músicos Alexsandro Bandeira e L.C.Sax reataram a parceria e a partir do dia 04 do mês em curso já estarão se apresentando juntos em Umarizal - RN. Depois de quase 1 ano e meio separada, a dupla volta com força total e agora com um reforço, o Tecladista Marcos (Ex-Forró Magote) que também faz parte do elenco. O L.C estava tocando com o sanfoneiro Anízio Jr. Agora, a dupla, ou melhor, o TRIO (Alexsandro, L.C.e Marcos) está junto e pronto para levar o melhor da Música Popular Brasileira e encantar os ouvidos e corações apaixonados que curtem uma boa música.

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Dica de Redação: A carta Argumentativa

Algumas universidades, como a UEL e a Unicamp, têm cobrado nos exames vestibulares uma modalidade de texto muito interessante: a carta argumentativa.
Ao contrário do que pensam muitos vestibulandos, não há segredo algum na elaboração da carta. Aliás, ela é, segundo alguns, bem mais simples que a dissertação tradicional, haja vista que é um tipo de texto bem próximo à realidade dos alunos, dos quais a maioria certamente já escreveu uma carta a alguém.
Vejamos, então, as principais características da carta cobrada pelos vestibulares:
a) Estrutura dissertativa: costuma-se enquadrar a carta na tipologia dissertativa, uma vez que, como a dissertação tradicional, apresenta a tríade introdução / desenvolvimento / conclusão. Logo, no primeiro parágrafo, você apresentará ao leitor o ponto de vista a ser defendido; nos dois ou três subseqüentes (considerando-se uma carta de 20 a 30 linhas), encadear-se-ão os argumentos que o sustentarão; e, no último, reforçar-se-á a tese (ponto de vista) e/ou apresentar-se-á uma ou mais propostas. Os modelos de introdução, desenvolvimento e conclusão são similares aos que você já aprendeu (e você continua tendo a liberdade de inovar e cultivar o seu próprio estilo!);
b) Argumentação: como a carta não deixa de ser uma espécie de dissertação argumentativa, você deverá selecionar com bastante cuidado e capricho os argumentos que sustentarão a sua tese. É importante convencer o leitor de algo.
Apesar das semelhanças com a dissertação, que você já conhece, é claro que há diferenças importantes entre esses dois tipos de redação. Vamos ver as mais importantes:
a) Cabeçalho: na primeira linha da carta, na margem do parágrafo, aparecem o nome da cidade e a data na qual se escreve. Exemplo: Londrina, 15 de março de 2003.
b) Vocativo inicial: na linha de baixo, também na margem do parágrafo, há o termo por meio do qual você se dirige ao leitor (geralmente marcado por vírgula). A escolha desse vocativo dependerá muito do leitor e da relação social com ele estabelecida. Exemplos: Prezado senhor Fulano, Excelentíssimo senhor presidente Luís Inácio Lula da Silva, Senhor presidente Luís Inácio Lula da Silva, Caro deputado Sicrano, etc.
c) Interlocutor definido: essa é, indubitavelmente, a principal diferença entre a dissertação tradicional e a carta. Quando alguém pedia a você que produzisse um texto dissertativo, geralmente não lhe indicava aquele que o leria. Você simplesmente tinha que escrever um texto. Para alguém. Na carta, isso muda: estabelece-se uma comunicação particular entre um eu definido e um você definido. Logo, você terá que ser bastante habilidoso para adaptar a linguagem e a argumentação à realidade desse leitor e ao grau de intimidade estabelecido entre vocês dois. Imagine, por exemplo, uma carta dirigida a um presidente de uma associação de moradores de um bairro carente de determinada cidade. Esse senhor, do qual você não é íntimo, não tem o Ensino Médio completo. Então, a sua linguagem, escritor, deverá ser mais simples do que a utilizada numa carta para um juiz, por exemplo (as palavras podem ser mais simples, mas a Gramática sempre deve ser respeitada...). Os argumentos e informações deverão ser compreensíveis ao leitor, próximos da realidade dele. Mas, da mesma maneira que a competência do interlocutor não pode ser superestimada, não pode, é claro, ser menosprezada. Você deve ter bom senso e equilíbrio para selecionar os argumentos e/ou informações que não sejam óbvios ou incompreensíveis àquele que lerá a carta. 
d) Necessidade de dirigir-se ao leitor: na dissertação tradicional, recomenda-se que você evite dirigir-se diretamente ao leitor por meio de verbos no imperativo (“pense”, “veja”, “imagine”, etc.). Ao escrever uma carta, essa prescrição cai por terra. Você até passa a ter a necessidade de fazer o leitor “aparecer” nas linhas. Se a carta é para ele, é claro que ele deve ser evocado no decorrer do texto. Então, verbos no imperativo – que fazem o leitor perceber que é ele o interlocutor – e vocativos são bem-vindos. Observação: é falha comum entre os alunos-escritores “disfarçar” uma dissertação tradicional de carta argumentativa. Alguns escrevem o cabeçalho, o vocativo inicial, um texto que não evoca em momento algum o leitor e, ao final, a assinatura. Tome cuidado! Na carta, vale reforçar, o leitor “aparece”.
e) Expressão que introduz a assinatura: terminada a carta, é de praxe produzir, na linha de baixo (margem do parágrafo), uma expressão que precede a assinatura do autor. A mais comum é “Atenciosamente”, mas, dependendo da sua criatividade e das suas intenções para com o interlocutor, será possível gerar várias outras expressões, como “De um amigo”, “De um cidadão que votou no senhor”, De alguém que deseja ser atendido”, etc.
f) Assinatura: um texto pessoal, como é a carta, deve ser assinado pelo autor. Nos vestibulares, porém, costuma-se solicitar ao aluno que não escreva o próprio nome por extenso. Na Unicamp, por exemplo, ele deve escrever a inicial do nome e dos sobrenomes (J. A. P. para João Alves Pereira, por exemplo). Na UEL, somente a inicial do prenome deve aparecer (J. para o nome supracitado). Essa postura adotada pelas universidades é importante para que se garanta a imparcialidade dos corretores na avaliação das redações.
UM EXEMPLO DE CARTA
Leia agora uma carta argumentativa baseada num tema proposto pela UEL em 2002. Preste muita atenção ao que foi pedido no enunciado e aos textos de apoio (suprimiu-se, por questões de espaço, um trecho do texto b). Note que os elementos da estrutura da carta foram respeitados pelo autor:
A partir da leitura crítica dos textos de apoio, escreva uma carta dirigida a um jornal da cidade, sugerindo medidas para conter a violência em Londrina.
a) A violência, quem diria, já não é o que mais preocupa o brasileiro. Chegamos à era da selvageria.
(Marcelo Carneiro e Ronaldo França)
Não é preciso ser especialista em segurança pública para perceber que o crime atingiu níveis insuportáveis. Hoje, as vítimas da violência têm a sensação quase de alívio quando, num assalto, perdem a carteira ou o carro - e não a vida. 



Essa espiral de insegurança gerou uma variante ainda mais assustadora. É o crime com crueldade. A morte trágica de Tim Lopes, o repórter da Rede Globo que realizava uma reportagem sobre tráfico de drogas e exploração sexual de menores em um baile funk numa favela da Zona Norte do Rio de Janeiro, é apenas o exemplo mais recente de uma tragédia que se repete a toda hora. Desta vez, com uma questão ainda mais aguda: por que um bandido precisa brutalizar as suas vítimas?  

O fato de as cenas mais chocantes da brutalidade estarem quase sempre associadas a regiões pobres das áreas metropolitanas das capitais brasileiras criou, em alguns especialistas, a idéia de que boa parte dos problemas de segurança poderia ser resolvida com investimentos maciços na área social. Trata-se de um equívoco. 

Um levantamento do jornal O Globo mostra que, desde 1995, a prefeitura do Rio já investiu quase 2 bilhões de reais em projetos de urbanização, saneamento e lazer em favelas. Isso não impediu que, nos últimos dez anos, houvesse um crescimento de 41% no número de mortes de jovens entre 15 a 24 anos, na maioria moradores de áreas carentes. 

O aumento da criminalidade desafia qualquer lógica que vincule, de modo simplista, indicadores sociais a baixos índices de violência. Desde a década de 80, quando o tráfico de drogas passou a se estabelecer definitivamente nas principais cidades brasileiras, os números relativos à educação, saúde e saneamento só fazem melhorar no país. 

O investimento dos governos estaduais em segurança também é crescente. Só neste ano, o governador paulista, Geraldo Alckmin, prometeu destinar 190 milhões de reais para o combate à criminalidade, a construção de três penitenciárias e a aquisição de novos veículos - um recorde.    

"Vincular violência somente a problemas sociais, por exemplo, é um erro. O crime organizado e a brutalidade que ele gera são um fenômeno internacional", diz a juíza aposentada Denise Frossard. Os códigos de crueldade das organizações criminosas chinesas, com mutilações do globo ocular, ou da máfia italiana, especializada em decepar a língua dos traidores, não diferem em nada do "microondas", criação dos traficantes cariocas para incinerar seus inimigos. 



As soluções para tentar diminuir a espiral da brutalidade também podem ser encontradas no exterior. Criado em 1993, o projeto de Tolerância Zero, da prefeitura de Nova York, tinha desde o início o objetivo de combater os violentos crimes de homicídio por tráfico de drogas. Descobriu-se que o furto de veículos, um crime mais leve, tinha relação direta com os assassinatos. 

Combatendo-se o furto, caía também o número de mortes. Assim feito, ao mesmo tempo que uma faxina nas delegacias eliminou centenas de policiais corruptos. São medidas que, no Brasil, ainda estão no campo da discussão. Quando finalmente se decidir pela ação, talvez já seja tarde. Por enquanto, a sociedade se pergunta, perplexa, como pode uma parte dela comportar-se de modo tão bárbaro. (Veja, jun. de 2002)

       b) Iniciativas contra sete gatilhos da violência urbana
É imprescindível discutir a violência quando ocorre um homicídio por hora só na grande São Paulo. A cifra prova que o poder público fracassou numa das principais obrigações determinadas pela Constituição: garantir a segurança dos cidadãos. Este artigo apresenta iniciativas que tentam minimizar algumas causas da violência como as detalhadas no quadro abaixo. Elas atuam sobre sete fatores que influem na criminalidade: desemprego, narcotráfico, urbanização, cidadania, qualidade de vida, identidade e família.
Vigário Geral
Nome: Grupo Cultural Afro Reggae
Área de atuação: combate ao narcotráfico e ao subemprego
Comunidades atendidas: Vigário geral, Cidade de Deus, Cantagalo e Parada de Lucas, Rio  de Janeiro (RJ)
População atendida: 744 jovens e adultos (números atuais)
Quando começou: 21 de janeiro de 1993
Quem financia: Fundação Ford (apoio institucional)
 Mais informações: site...
Jardim Ângela
Nome: Base Comunitária da Polícia Militar
Área de atuação: policiamento e atendimento social
Comunidades atendidas: Jardim Ângela
População atendida: 260 mil habitantes
Quando começou: 1998
Quem financia: Governo do Estado de São Paulo
Mais informações: fone...
(...)
 Exemplo de carta
Londrina, 10 de setembro de 2002
 Prezado editor,
O senhor e eu podemos afirmar com segurança que a violência em Londrina atingiu proporções caóticas. Para chegar a tal conclusão, não é necessário recorrer a estatísticas. Basta sairmos às ruas (a pé ou de carro) num dia de "sorte" para constatarmos pessoalmente a gravidade da situação. Mas não acredito que esse quadro seja irremediável. Se as nossas autoridades seguirem alguns exemplos nacionais e internacionais, tenho a certeza de que poderemos ter mais tranqüilidade na terceira cidade mais importante do Sul do país.
Um bom modelo de ação a ser considerado é o adotado em Vigário Geral, no Rio de Janeiro, onde foi criado, no início de 1993, o Grupo cultural Afro Reggae. A iniciativa, cujos principais alvos são o tráfico de drogas e o subemprego, tem beneficiado cerca de 750 jovens. Além de Vigário Geral, são atendidas pelo grupo as comunidades de Cidade de Deus, Cantagalo e Parada de Lucas.


Mas combater somente o narcotráfico e o problema do desemprego não basta, como nos demonstra um paradigma do exterior. Foi muito divulgado pela mídia - inclusive pelo seu jornal, a Folha de Londrina - o projeto de Tolerância Zero, adotado pela prefeitura nova-iorquina há cerca de dez anos. 



Por meio desse plano, foi descoberto que, além de reprimir os homicídios relacionados ao narcotráfico (intenção inicial), seria mister combater outros crimes, não tão graves, mas que também tinham relação direta com a incidência de assassinatos. A diminuição do número de casos de furtos de veículos, por exemplo, teve repercussão positiva na redução de homicídios.



Convenhamos, senhor editor: faltam vontade e ação políticas. Já não é tempo de as nossas autoridades se espelharem em bons modelos? As iniciativas mencionadas foram somente duas de várias outras, em nosso e em outros países, que poderiam sanar ou, pelo menos, mitigar o problema da violência em Londrina, que tem assustado a todos. 



Espero que o senhor publique esta carta como forma de exteriorizar o protesto e as propostas deste leitor, que, como todos os londrinenses, deseja viver tranqüilamente em nossa cidade.

Atenciosamente,
 M.


Percebeu como a estrutura da carta é dissertativa? No primeiro parágrafo – releia e confira – é apresentada a tese a ser defendida (a de que a situação da violência é grave, mas não irremediável); nos dois parágrafos subseqüentes (o desenvolvimento), são apresentadas, obedecendo ao que se pediu no enunciado, propostas para combater a violência na cidade de Londrina; e no último parágrafo, a conclusão, propõe-se que as autoridades sigam exemplos como os citados no desenvolvimento. 



O leitor, o editor do jornal, “apareceu” no texto, o que é muito positivo em se tratando de uma carta. E, como não poderia deixar de ser, foram respeitados os elementos pré-textuais (cabeçalho e vocativo) e pós-textuais (expressão introdutora de assinatura e assinatura).

Fonte: www.mundovestibular.com.br

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DEZ COISAS PARA VOCÊ SABER SOBRE O ENEM


DEZ COISAS PARA VOCÊ SABER SOBRE O ENEM
Dos 5.366.780 candidatos, 1.971.958 inscrições (36,7)% são do Sudeste. Aparecem a seguir o Nordeste com 1.692.830 inscritos (31,6%); o Sul com 667.581 (12,4%); o Norte com 552.511 (10,3%); e o Centro-Oeste com 481.900 candidatos (9,0%).
O exame deste ano tem a maior concentração de inscritos entre 21 e 30 anos (1.704.820 estudantes).
Mais de 60 mil candidatos pediram, ao fazer a inscrição, atendimento especial nos dias de prova. Mais de 11 mil candidatos pediram salas de maior acessibilidade. Outros 842 inscritos vão fazer a prova em hospitais. Quase 6 mil farão a prova com letras ampliadas. Outras 325 pessoas farão o exame em braile e 3 mil terão com uma pessoa para auxiliar na leitura. Vão precisar de ajuda para a transcrição 3.867 candidatos; 1.502 necessitarão de intérprete da língua brasileira de sinais.
Por motivo religioso, mais de 33 mil inscritos vão fazer a prova deste sábado após o sol se por. Eles terão de chegar ao local de prova entre 12h e 13h (de Brasília) e ficarão isolados em salas separadas.
Quem quebrou o braço ou descobriu doença contagiosa após a inscrição deverá comparecer ao local de prova com o cartão do estudante, procurar o coordenador de aplicação do estabelecimento e informar o ocorrido.
Motivos para ser eliminado do Enem: fazer qualquer espécie de consulta ou comunicação com outro participante; usar lápis, lapiseira, borracha, livros, manuais, impressos, anotações, óculos escuros e quaisquer dispositivos eletrônicos; deixar a sala de provas antes de duas horas do início do exame.
Você deve usar caneta preta feita com material transparente para marcar as respostas no seu cartão. Canetas de outras cores não serão aceitas.
Questões de língua estrangeira (inglês ou espanhol) vão cair na prova de Linguagens e códigos, no domingo. Os candidatos devem marcar no gabarito somente as questões do idioma selecionado na inscrição.
O Enem foi criado em 1998 pelo MEC com o objetivo de avaliar as habilidades e competências dos estudantes concluintes do ensino médio. Em 2009, o exame foi reformulado e passou a ser usado como processo seletivo para instituições de ensino superior.
O gabarito do Enem será divulgado na terça-feira (25). O resultado individuais será anunciado no dia 4 de janeiro de 2012.


Fonte: G1.com

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Modelo de Texto que não deve ser FeitoTema ENEM 2010: "O Trabalho na construção da dignidade humana"

Tema ENEM 2010: "O Trabalho na construção da dignidade humana"

Título: Menos individualismo e mais união

        Sem dúvida, o desemprego é um problema social grave. Até porque uma pessoa sem trabalho é 
uma pessoa triste, uma pessoa que depende das outras. Desde sempre, as pessoas precisaram fazer 
alguma coisa, ter alguma função, para se sentirem importantes para suas famílias e a própria sociedade. Só 
que hoje, infelizmente, muitos não conseguem encontrar um bom emprego.
     A sociedade do mundo se encontra totalmente conectada através de computadores, televisão, 
internet e muitos meios. Porém, isso não atinge todas as pessoas. Muitas ficam excluídas, pois não tendo 
acesso aos recursos acabam não conseguindo participar do que está acontecendo, se alienando frente ao 
mundo. A tecnologia quando bem democratizada pode ser muito importante para unir as pessoas.
       O trabalho dignifica o homem e  existe muitos exemplos de indivíduos que se realizam em suas 
profissões. Porteiros, policiais, domésticas, empresários, artistas, jogadores de futebol, tanto faz a 
profissão, desde que a pessoa seja honesta e feliz com o que faz. É isso que faz a felicidade humana.
Porém, com a Revolução Industrial, o capitalismo criou uma situação que as pessoas acabaram se 
tornando empregadas das outras.  A submissão ao chefe é sempre uma situação complicada. Até porque 
gera exploração, fazendo com que o indivíduo faça atividades que não concorda ou além da sua capacidade 
produtiva. Essa exploração é a base do sistema capitalista e exclui a maioria, que fica sendo dominada.
      Logo, o governo precisa fazer alguma coisa para evitar essa exploração. Somente com o aumento 
da consciências das pessoas será possível termos uma sociedade mais justa, sem abusos e com uma real 
igualdade. O mundo precisa de mais solidariedade e menos individualismos. Ou será que queremos que as 
coisas fiquem como estão?

                                           Critérios Avaliativos

Competência 1 Modalidade Escrita 62,5%
Competência 2 Tema / Tipo de texto / Interdisciplinaridade 37,5%
Competência 3 Coerência / Projeto de texto / Coletânea 50%
Competência 4 Coesão 50%
Competência 5 Proposta de solução 37,5%
Nota Final 47,5%
Comentário final: Em qualquer prova de redação – e não apenas no ENEM –, o aspecto mais importante é 
sempre a pertinência ao tema. Nesse caso, houve um problema grave de incompreensão da proposta, com 
ênfase na questão do desemprego. Também se deve notar a ausência de uma boa  argumentação, na 
medida em que o(a) estudante preferiu descrever um quadro a explicá-lo. Os parágrafos não estabelecem 
uma linha de raciocínio coerente, e a sugestões de solução são muito genéricas, contrariando a expectativa 
da banca no sentido de uma visão mais objetiva. Procure se dedicar à interpretação do tema e à criação de 
um bom roteiro antes de começar a escrever. Bons estudos! Um abraço, Bruno Rabin e Rafael Pin

Fonte: O Globo

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Modelo de Redação perfeita


Tema ENEM 2010: "O Trabalho na construção da dignidade humana"

Título: Nova fórmula do trabalho


    Na Grécia Antiga, berço de grande parte da cultura ocidental contemporânea, o trabalho era mal 
visto por classes mais abastadas. De fato, por volta do século V a.C., em uma cidade-estado como Atenas –
cuja população apresentava 50% de escravos –, realizar atividades profissionais por necessidade não era 
considerado um comportamento digno. Mais de dois milênios depois, nas civilizações atuais, um ideal 
diferente costuma prevalecer: o trabalho como  tijolo e cimento na construção  da dignidade humana. 
Entretanto, diante da escassez de empregos e da  frequente exploração, percebe-se uma perda na 
qualidade de vida de muitos, questões cujas soluções dependem de todos os setores da sociedade.
      Antes de tudo, é preciso compreender que trabalhar é uma forma de contribuir para a sociedade, 
por isso deveria ser ao mesmo tempo direito legal e dever moral para todo cidadão consciente. Contudo, no 
Brasil e no resto do mundo,  altas taxas de desemprego e jornadas excessivamente longas têm 
transformado dignidade em desumanização. Nesse contexto, os poderes públicos devem reduzir impostos, 
para estimular a geração de empregos, e ampliar as redes de ensino tradicional e técnico, a fim de 
capacitar a população. Com isso e com a criação de novas leis trabalhistas – e, sobretudo, o cumprimento 
das já existentes –, suor e lágrimas poderão dar lugar a sorrisos nas chamadas horas úteis do dia.
         Nesse contexto, também é preciso mudar essa visão utilitária do tempo, que distancia trabalho e 
prazer, fazendo  o  ócio ser enxergado como  “inútil”. De fato, trata-se de uma visão míope, com 
consequências perversas: o abandono da qualidade de vida em nome de cifras mais altas  – ou menos 
baixas  – nas contas bancárias e até a opção pelo crime como alternativa mais  “fácil” e  “rápida” para 
conseguir dinheiro. Diante de uma equação com tantas variáveis, deve-se estimular a ação de ONGs que 
denunciem abusos de empresas e levantem a bandeira do emprego digno. Em plano complementar, a mídia 
pode contribuir com a produção de novelas e filmes que valorizem a importância moral e econômica do 
trabalho, sensibilizar a população sobre a gravidade dos desrespeitos  às leis trabalhistas, conquista 
frequentemente ignorada tanto por patrões quanto por funcionários.
       Torna-se evidente, portanto, a importância do trabalho na construção da dignidade humana, desde 
que se priorizem os valores humanos à frente da busca amoral por rendimentos financeiros. Para isso, o 
caminho natural  é o investimento em educação, com a ampliação do foco do ensino para além dos 
conteúdos programáticos. Sem duvida, sem negar a importância de fórmulas matemáticas, faz sentido dar 
atenção também  à formação moral e crítica de crianças e jovens. Assim,  as próximas gerações talvez 
estejam preparadas tanto para as futuras transformações do mercado  – que afastarão cada vez mais as 
noções de emprego e trabalho – quanto para entender o mundo, respeitar a natureza e buscar a qualidade 
de vida. Eis a equação da ascensão social e humana. 

                                    Critérios avaliativos 

Competência 1 Modalidade Escrita 100%
Competência 2 Tema / Tipo de texto / Interdisciplinaridade 100%
Competência 3 Coerência / Projeto de texto / Coletânea 100%
Competência 4 Coesão 100%
Competência 5 Proposta de solução 100%
Nota Final 100%

Comentário final: Trata-se de uma redação correta, organizada, pertinente ao tema e com desejável nível 
de criatividade.  O texto  revela o cuidado do candidato em demonstrar a compreensão da proposta: 
dependendo da maneira como é exercido  – ou não –, o trabalho tanto pode ser um meio de construir a 
dignidade humana, quando de promover a indignidade. Nessa perspectiva, a dissertação é estruturada, nos 
dois parágrafos de desenvolvimento, de forma a identificar o problema e sugerir meios para gerar empregos 
e criar práticas profissionais que respeitem a qualidade de vida dos trabalhadores. Essa estratégia mostrouse eficiente, pois trouxe clareza às ideias, evidenciou boa progressão temática e cumpriu a exigência da 
competência 5 da grade de correção. Também contribuíram para a nota elevada o uso inteligente dos textos 
da coletânea e a presença de referências interdisciplinares, duas boas dicas para a prova deste ano

Fonte: Jornal O Globo

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Eu tocando com Anízio Jr. no Sertão Mix.

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Leia: A redação do ENEM 2011 terá novas regras


O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) anunciou, nesta sexta-feira (30) algumas alterações para prova de redação do Enem 2011.
A partir desta edição do Enem, que será realizada nos dias 22 e 23 de outubro, os candidatos deverão escrever, no mínimo 08 linhas de texto. Até o ano passado, o mínimo exigido era de 11 linhas. Além disso, trechos da pergunta não poderão ser utilizados na redação. Os textos devem ser elaborados na estrutura de uma dissertação-argumentativa. Ou seja, os estudantes apresentam argumentos para comprovar sua tese e oferecem possíveis soluções para o problema apresentado na proposta de redação.

Outra alteração proposta pelo INEP, é a mudança no critério de correção da prova. A prova será automaticamente corrigida por um supervisor, quando a diferença entre as notas dos corretores atingir 300 pontos. Até o ano passado, essa margem de erro deveria atingir os 500 pontos.




Fonte: Da redação, com G1

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Aulão de Redação para o ENEM 2011

Atenção galera de Riacho da Cruz que pretende fazer o ENEM 2011. O professor L.C.Sax estará ministrando um aulão de Redação nesta sexta-feira 21/10 a partir das 19hs na Escola Estadual Camilo de Lélis (próximo à delegacia).
O aulão terá a duração de 2hs e mostrará de maneira clara e objetiva a forma mais simples e fácil para se fazer uma boa redação e arrebentar no ENEM 2011.
Preço do aulão: R$ 3,00
Os interessados favor entrar em contato com o próprio L.C. ou com sua esposa Estela até quinta-feira, para que se tenha uma ideia do número de pessoas e se possa fazer o material didático equivalente a esse número.

Atenciosamente,
Prof. L.C.Sax

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Dicas para se dar bem na Redação do ENEM


A prova de redação do Enem tem uma característica que a difere das demais: o candidato deve propor uma solução para um problema apresentado no tema. O que se espera do estudante é informação e criatividade para criar soluções, além de habilidade para defender seu ponto de vista.

Essa peculiaridade exige uma leitura atenta do noticiário para aguçar o poder de crítica, explica Suzete Trovão, coordenadora de língua portuguesa do Colégio QI.


- Ele precisa ter informação para poder fazer a intervenção pedida. Mas não bastará ter uma proposta, é preciso saber defendê-la com consistência - observa Suzette.

"Não bastará ter uma proposta, é preciso saber defendê-la com consistência, Suzette Trovão (professora)"

Para não cair na armadilha das generalidades, a dica é, no desenvolvimento da redação, saber usar a coletânea de textos apresentada no enunciado, fazendo comparações e observações sobre os fatos ou as estatísticas, por exemplo. Na conclusão, que é o momento de fazer a proposta, dê sugestões concretas. Portanto, se o tema é a importância da leitura, compare hábitos de leitores brasileiros e de outros países, por exemplo, e, na hora de propor, use a criatividade, sugerindo a criação de bibliotecas públicas, intercâmbio de livros, campanhas na mídia de incentivo à leitura via SMS e quantas boas ideias você tiver.
Em relação aos temas, o que se observa é que eles são objetivos e inspirados em fatos da atualidade. São assuntos de abrangência nacional, pois o exame é voltado para candidatos de todo o país. Temas de cunho social são recorrentes também.
Para 2009, as apostas de temas recaíram sobre Lei Seca, a questão da escassez de água, liberdade de imprensa e violência contra a mulher. Todos esses assuntos estiveram em pauta durante o ano e eram mais genéricos, qualquer pessoa teria como se posicionar a respeito. Mas, na proposta de redação oficial, foi pedido que o candidato escrevesse sobre "O indivíduo frente à ética nacional", apresentando uma proposta de ação social, que respeitasse os direitos humanos. Para isso, ele deveria usar como base uma charge de Millôr Fernandes e dois textos (um de Lia Luft e outro de Contardo Calligaris).

Na hora de escrever
NÃO FAÇA períodos muito longos, prefira sempre frases simples, pois elas dão clareza ao texto
NÃO CRIE estruturas sintáticas incompletas
NÃO USE marcas de oralidade, como gírias, por exemplo
NÃO RECORRA a clichês quando fizer sua proposta
NÃO USE um mesmo argumento repetidas vezes
DEIXE DE LADO expressões como "eu acho"
JAMAIS desrespeite os direitos humanos
FAÇA UM ROTEIRO sobre o tema. Ajuda a ter foco na hora de criar a proposta
PREFIRA um vocabulário simples a palavras rebuscadas
USE sinônimos para não repetir palavras
USE a norma culta. Uma das cinco competências da redação avalia o rigor gramatical
SEJA coerente no texto com a proposta que defenderá

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Possíveis temas para a Redação do ENEM 2011


Há menos de uma semana para a prova do Enem 2011 é importante se organizar na forma de estudo. Uma atenção especial deve ser dada à redação, uma vez que esta tem grande valor na nota final da prova.
Para redigir uma boa redação, algumas dicas são úteis. Não deixe de conferir estas dicas do que se deve ou não fazer na redação do Enem 2011.
Um outro ponto bastante importante é a leitura. No momento de se fazer uma redação, o estudante precisa saber argumentar.
Dessa forma, selecionamos alguns temas que podem aparecer na redação do Enem 2011 para que possa se preparar.

- Educação: a base para a justiça social
- Ascenção da mulher na sociedade
- Homofobia e os direitos humanos
- Inclusão social
- Código Florestal
- O jovem e a democracia
- Em que mundo você quer viver? (Considere os impactos ambientais e o comportamento humano diante do meio ambiente)
- Os desastres naturais no Brasil: acidentes ou a natureza em resposta ao homem?
- Juventude: tempo de mudanças e tempo de mudar. (Quais as perspectivas políticas e sociais da juventude nacional?)
- Inclusão digital: um direito de todo brasileiro.
- Bulling: um ato de violência e preconceito
- Imprensa x democracia
- A pedofilia na Igreja Católica
- A violência urbana
- O voto: exercício de cidadania
- Ficha limpa
- Craque no Brasil
- Política e responsabilidade social

Fonte: http://www.enem.vestibulandoweb.com.br 

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