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TRUQUES PARA ECONOMIZAR GASOLINA NO ABASTECIMENTO

O autor deste texto trabalha numa refinaria há 31 anos.

Assim que você levar a sério e passar a aplicar os truques que a seguir são explicados, passará a aproveitar ao máximo seu combustível e, portanto, seu dinheiro. Esperamos que lhe sejam proveitosos.


1º Truque
Encher o tanque sempre pela manhã, o mais cedo possível.
A temperatura ambiente e do solo é mais baixa. Todas os postos de combustíveis têm seus depósitos debaixo terra. Ao estar mais fria a terra, a densidade da gasolina e do diesel é menor. O contrário se passa durante o dia, que a temperatura do solo sobe, e os combustíveis tendem a expandir-se. Por isto, se você enche o tanque ao meio dia, pela tarde ou ao anoitecer, o litro de combustível não será um litro exatamente. Na indústria petrolífera a gravidade específica e a temperatura de um solo tem um papel muito importante. Onde eu trabalho, cada carregamento de combustível nos caminhões é cuidadosamente controlada no que diz respeito à temperatura. Para que, a cada galão vertido no depósito (cisterna) do caminhão seja exato.

2º Truque:
Quando for pessoalmente encher o tanque, não aperte a pistola ao máximo (pedir ao frentista no caso de ser servido). Segundo a pressão que se exerça sobre a pistola, a velocidade pode ser lenta, média ou alta. Prefira sempre o modo mais lento e poupará mais dinheiro. Ao encher mais lentamente, cria-se menos vapor, e a maior parte do combustível vertido converte-se num cheio real, eficaz. Todas as mangueiras vertedoras de combustível devolvem o vapor para o depósito. Se encherem o tanque apertando a pistola ao máximo uma percentagem do precioso líquido que entra no tanque do seu veículo se transforma em vapor do combustível, já contabilizado, volta pela mangueira de combustível (surtidor) ao depósito da estação. Isso faz com que, os postos consigam recuperar parte do combustível vendido, e o usuário acaba pagando como se tivesse recebido a real quantidade contabilizada, menos combustível no tanque pagando mais dinheiro.



3º. Truque:
Encher o tanque antes de que este baixe da metade.***Quanto mais combustível tenha no depósito, menos ar há dentro do mesmo. O combustível se evapora mais rapidamente do que você pensa. Os grandes depósitos cisterna das refinarias têm tetos flutuantes no interior, mantendo o ar separado do combustível, com o objetivo de manter a evaporação ao mínimo.


4º Truque:
Não encher o tanque quando o posto de combustíveis estiver sendo reabastecido e nem imediatamente depois.***Se chega você ao posto de combustíveis e vê um caminhão tanque que está abastecendo os depósitos subterrâneos do mesmo, ou os acaba de reabastecer, evite, se puder, abastecer no dito posto nesse momento. Ao reabastecer os depósitos, o combustível é jorrado dentro do depósito, isso faz com que o combustível ainda restante nos mesmos seja agitado e os sedimentos assentados ao fundo acabam ficando em suspensão por um tempo.Assim sendo você corre o risco de abastecer seu tanque com combustível sujo.

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CG FAN X YBR FACTOR 125 CC. VEJA O TESTE COMPARATIVO

A Revista Duas Rodas realizou um teste comparativo entre as duas populares mais rivais do mercado nacional, de um lado a CG 125 Fan e do outro lado a YBR 125 Factor. O teste da reviste se mostrou muito detalhado e não foi nada discreto ao mencionar com todas as palavras que a grande campeã do comparativo foi sem dúvidas a YBR Factor. Confira o comparativo.


Agora fica mais clara a estratégia da Honda apresentando a CG 125 Fan com carburador e sem os detalhes estilísticos da Titan. A maior montadora de motocicletas do Brasil precisava de um produto barato para fazer frente à rival Yamaha Factor 125. Isso porque a CG 150 Titan, com freio a disco e partida elétrica, custa quase R$ 2 mil a mais que a Factor com partida elétrica. Muito em se tratando de um segmento onde os valores oscilam entre R$ 5 mil e R$ 6 mil (uma Titan completa custa 36% mais que a Factor básica). É por este motivo que a Honda entra no jogo com dois modelos, a Fan e a Titan. A Yamaha, apenas com a Factor, tem que se virar. São três versões da Factor, que começam em R$ 5.140 (K, básica), passando pela versão E por R$ 6.210 (com partida elétrica) e a ED por R$ 6.585 (partida elétrica, freio a disco e roda de liga leve). Na Fan, sua concorrente direta, são duas as versões: KS (básica, R$ 5.140) e ES (partida elétrica, R$ 5.590).

DUAS RODAS reuniu as rivais, frente a frente. E nas configurações que mais devem agradar o público. Com freio a tambor (e infelizmente a Honda não terá freio a disco, nem como opcional) e partida elétrica, a Fan ES enfrentou a Yamaha Factor E (com o mesmo pacote de freio a tambor e partida elétrica). Na hora de assinar o cheque, o modelo da Honda salta à frente. Custa aproximadamente R$ 300 a menos (levando em conta o custo do frete), diferença que pode ser decisiva na hora da compra, mas que será diminuída mais à frente, como veremos.

E não precisa ser especialista de plantãopara descobrir que a Honda Fan é extremamente básica. Os acessórios ausentes que saltam aos olhos no modelo 125 da Honda são o cavalete central, a trava de capacete, o lampejador do farol, o marcador de combustível, o botão do "engine stop"... A Yamaha Factor traz tudo isso de série. E continua bem mais completa que a Fan se estendermos a comparação de equipamentos. Fizemos este teste. Papel e caneta na mão e check-list do que gostaríamos de ter em qualquer 125do mercado. E por mais básicas que elas possam parecer, a Fan é um extremo na categoria. Até a tampa da caixa de ferramentas (um plástico com formato triangular com não mais de 6 cm quadrados) foi descartado por uma questão de economia. Não há sequer um elástico (como na Factor) para prender o saco de ferramentas que, somente jogado dentro do compartimento sem tampa, pode vir a ser uma fonte de ruído no futuro. Não que o modelo da Yamaha seja uma versão completíssima, mas a pobreza de acessórios da Fan é que chama a atenção. Aboliram dela até o acabamento da mesa inferior, nas bengalas sob o farol (que na Titan antiga era composto pela nomenclatura "HONDA"). Nossa equipe técnica avaliou mais de 15 detalhes entre acabamento e funcionalidade (como o acionamento da torneira de combustível ou do afogador do carburador) e chegou à conclusão que ou a Fan é muito cara, ou a Factor oferece muito mais pelo que custa. Adiferença de R$ 300 aproximados a favor da Fan no momento da compra não justifica sua enorme ausência de acessórios.

Pode parecer preciosismo, mas um comparativo a fundo, como este que fizemos em relação aos equipamentos, é o espelho do que você, usuário, vai perceber no uso diário deste tipo de motocicleta. A falta de cavalete central, por exemplo, pode ser uma tremenda dor de cabeça na hora de uma manutenção rápida, como regular um freio traseiro. Ou pior, para quem tem de acomodar milhares de bugigangas em um baú, como fazem os motoboys. A falta da trava de capacete também é um enorme incômodo, assim como o marcador de combustível. Quer mais detalhes? A Fan nem oferece regulagem do freio dianteiro no manete (somente no tambor, junto ao cubo da roda). E é comum vermos os profissionais de duas rodas regulando os freios enquanto aguardam a abertura do semáforo. E para regular a folga da corrente, por exemplo? A Factor, além do cavalete central, já lembrado, precisa de três chaves: uma 17 mm, outra 19 mm e uma 12 mm. Na Fan, o processo é parecido, mas precisamos de quatro chaves: 17 e 22 mm para o eixo da roda, uma 10 e outra 12 mm para movimentar o esticador em si (na Factor a porca e a contra-porca usam a mesma ferramenta, 12 mm). Detalhes que podem parecer exagero, mas fazem diferença para quem usa a motocicleta no trabalho e cuida pessoalmente (ou acompanha) da manutenção. O ponto negativo da Factor, neste sentido, é a torneira de combustível que fica "embutida" na carenagem dificultando seu manuseio pelo piloto que usa luvas. Quanto ao garupa, a Fan oferece o melhor apoio para as mãos mas perde em relação às pedaleiras que são fixadas diretamente na balança da suspensão traseira, flexionando as pernas do garupa ao menor sinal de buraco ou imperfeição no solo.

Tecnicamente elas são parecidas. Tanto em potência e torque, quanto em transmissão, freios e chassis. O que as diferenciam são exatamente os detalhes. E vale recorrer à história. A YBR é um projeto mais novo e que nasceu para ser a representante da Yamaha na categoria 125 utilitária. A Fan é o renascimento da CG, quando a Honda equipou seu best-seller com motor 150. O mercado não abriu mão de um modelo 125 cc e a marca voltou, com a Fan, a oferecer o que o segmento exigia. Então, empobreceram a Titan, deram-na um novo nome e um motor de 125 cc. E aqui cabe mais um detalhe. A partir deste ano, a Fan passa a ter o mesmo propulsor da Titan, só que com 125 cc de cilindrada. Com isso, adota definitivamente o comando de válvulas no cabeçote, um pesadelo para a grande maioria dos usuários profissionais, que sofrem por desinformação.

Na prática, o comando de válvulas no cabeçote é mais moderno e avançado que o arcaico sistema de acionamento por varetas. E por este motivo (menor atrito interno), a arquitetura OHC foi adotada inclusive para ajudar na menor emissão de poluentes e para melhorar o consumo de gasolina.

Por falar em consumo, talvez o fator mais decisivo numa compra desta categoria, a vantagem continuou com a YBR Factor. Em condições idênticas, chegou à marca de 41,5 km/litro contra 34,5 km/litro da Fan. O melhor rendimento do motor da Yamaha anuncia seu bom índice de consumo. Explicamos: estas marcas foram conseguidas em estrada onde, por várias vezes, a Fan "pedia" quarta marcha, enquanto a Factor mantinha a velocidade (projetamos entre 80 e 90 km/h) em quinta marcha. Com o motor em alto giro, o consumo da Fan foi prejudicado. De qualquer maneira, são modelos extremamente econômicos, capazes de rodar mais de 100 km com pouco mais de R$ 5.

Para o tira-teima final, colocamos as duas motocicletas nas mãos de dois usuários tradicionais de motos 125 cc. Guilherme Silveira, editor da revista Hot Car, é piloto de carteirinha deste segmento e Carlos Camargo, motoboy que dispensa maiores apresentações (já chegou a rodar mais de 300 km por dia na cidade sentado a bordo de uma utilitária). Foram eles que usaram e abusaram da Fan e da Factor em uma avaliação pelas ruas congestionadas da cidade, onde foi possível comparar a performance das rivais. Não usamos nenhum equipamento de teste, apenas as impressões diretas dos usuários, a fim de refletir o dia-a-dia deste tipo de consumidor. Na prática, acendeu o verde do semáforo, acelera! Entrou carro na frente, freia. Deu uma brecha na fila ao lado, retoma a velocidade. E assim foi feito. Em todas as comparações de performance, a Factor disparava um pouco à frente. Assim foi feito nas saídas de farol e nas retomadas de velocidade, provas repetidas várias e várias vezes. "Achei o motor da Factor um pouco mais esperto, porém mais ruidoso em altas rotações", disse Guilherme Silveira. E completou: "Na Factor me senti mais à vontade, ela entra nas curvas quase que por instinto". O profissional Carlos Camargo também elogiou o comportamento do modelo da Yamaha. "A Factor é mais gostosa da pilotar". O que nenhum dos dois aprovou foi o freio dianteiro a tambor. "É um perigo andar com uma moto com freio a tambor", justifica Camargo.

Para finalizar, não há como elevar a Factor ao título de campeã deste comparativo. Ela é a mais completa, de melhor dirigibilidade e condução, segundo nossos pilotos e usuários, e a única a oferecer a opção de freio a disco na dianteira, na versão ED (que, com rodas de liga leve, custa R$ 450 a mais que a E, avaliada nesta reportagem). No caso da Honda, se você optar pelo freio a disco, terá que "pular" de modelo, indo para a Titan 150. E preparar um bom punhado de Reais a mais. Seria o momento da Honda repensar o preço da Fan, ou equipá-la melhor? Isso o mercado irá responder.

Opinião: Cícero Lima

Testei a Honda CG 125 Fan e a Yamaha YBR Factor no meu roteiro diário de Atibaia (SP) à capital. Queria conferir a diferença de desempenho nas duas serras que enfrento no caminho. Aliás, nessa situação, surgiram as maiores diferenças de desempenho entre os modelos. Nas subidas a Yamaha conseguia manter a última marcha enquanto o velocímetro marcava 85 km/h e seu motor rodava macio. No dia seguinte percorri o mesmo trecho com a CG Fan que mostrou comportamento bem diferente. Era necessário reduzir para quarta marcha e, com o motor girando alto, o velocímetro estava cravado nos 80 km/h. Ao fazer as medições de consumo, essas diferenças de desempenho se transformaram em maior gasto com a CG para percorrer o mesmo trecho.




A YBR Possui cavalete central e lateral. A CG Fan possui apenas lateral.

 Tabela de acessórios
 Ítem CG                  YBR
 Regulagem dos freios pior                 melhor
 Apoio para mãos do garupa melhor            pior
 Trava de capacete  ND                  de série
 Ganchos para bagagem pior                 melhor
 Painel                                               pior                 melhor
 Punhos       pior                 melhor
 Acionamento do afogador     pior                 melhor
 Acionamento da torneira  melhor            pior
 Lampejador de farol   ND                  de série
 Pedaleiras traseiras  pior                 melhor
 Estojo de ferramentas pior                 melhor
 Cavalete central   ND                  de série
 Trava de guidão pior                 melhor
Marcador de combustível  ND                   de série 
  
 Fonte: Revista Duas Rodas

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Programa Alô Educação com Prof. Roberland Queiroz - Esse Eu recomendo!


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Oficina Yahon MotoPeças - A sua mais nova opção em serviços para motos em Apodi

Agora em Apodi você tem mais uma opção em serviços e peças para motos em geral. Estou falando da Yahon MotoPeças, a mais nova oficina para motos de Apodi.
Localizada à rua Eudóxio Magno - Bairro Betel. Próximo ao Bar do Peba (APodi). A Yahon MotoPeças dispões de peças e acessórios para motos além de serviços diversos para motos em geral. E o melhor, você tem o melhor serviço pelo menor preço da cidade. Eu conheço e recomendo. Yahon Motopeças, sua melhor opção. 
Prof. L.C.Sax

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Português para concursos: Figuras de Linguagem



São recursos que tornam mais expressivas as mensagens. Subdividem-se em figuras de som, figuras de construção, figuras de pensamento e figuras de palavras. 


Figuras de som 



a) aliteração: consiste na repetição ordenada de mesmos sons consonantais. 
“Esperando, parada, pregada na pedra do porto.” 



b) assonância: consiste na repetição ordenada de sons vocálicos idênticos. 
“Sou um mulato nato no sentido lato 
mulato democrático do litoral.” 



c) paronomásia: consiste na aproximação de palavras de sons parecidos, mas de significados distintos. 
“Eu que passo, penso e peço.” 



Figuras de construção 



a) elipse: consiste na omissão de um termo facilmente identificável pelo contexto. 
“Na sala, apenas quatro ou cinco convidados.” (omissão de havia) 



b) zeugma: consiste na elipse de um termo que já apareceu antes. 
Ele prefere cinema; eu, teatro. (omissão de prefiro) 



c) polissíndeto: consiste na repetição de conectivos ligando termos da oração ou elementos do período. 
“ E sob as ondas ritmadas 
e sob as nuvens e os ventos 
e sob as pontes e sob o sarcasmo 
e sob a gosma e sob o vômito (...)” 



d) inversão: consiste na mudança da ordem natural dos termos na frase. 
“De tudo ficou um pouco. 
Do meu medo. Do teu asco.” 


e) silepse: consiste na concordância não com o que vem expresso, mas com o que se subentende, com o que está implícito. A silepse pode ser: 


De gênero 
Vossa Excelência está preocupado. 



De número 
Os Lusíadas glorificou nossa literatura. 



De pessoa 
“O que me parece inexplicável é que os brasileiros persistamos em comer essa coisinha verde e mole que se derrete na boca.” 



f) anacoluto: consiste em deixar um termo solto na frase. Normalmente, isso ocorre porque se inicia uma determinada construção sintática e depois se opta por outra. 
A vida, não sei realmente se ela vale alguma coisa. 



g) pleonasmo: consiste numa redundância cuja finalidade é reforçar a mensagem. 
“E rir meu riso e derramar meu pranto.” 



h) anáfora: consiste na repetição de uma mesma palavra no início de versos ou frases. 
“ Amor é um fogo que arde sem se ver; 
É ferida que dói e não se sente; 
É um contentamento descontente; 
É dor que desatina sem doer” 



Figuras de pensamento 



a) antítese: consiste na aproximação de termos contrários, de palavras que se opõem pelo sentido. 
“Os jardins têm vida e morte.” 



b) ironia: é a figura que apresenta um termo em sentido oposto ao usual, obtendo-se, com isso, efeito crítico ou humorístico. 
“A excelente Dona Inácia era mestra na arte de judiar de crianças.” 



c) eufemismo: consiste em substituir uma expressão por outra menos brusca; em síntese, procura-se suavizar alguma afirmação desagradável. 
Ele enriqueceu por meios ilícitos. (em vez de ele roubou) 



d) hipérbole: trata-se de exagerar uma idéia com finalidade enfática. 
Estou morrendo de sede. (em vez de estou com muita sede) 



e) prosopopéia ou personificação: consiste em atribuir a seres inanimados predicativos que são próprios de seres animados. 
O jardim olhava as crianças sem dizer nada. 



f) gradação ou clímax: é a apresentação de idéias em progressão ascendente (clímax) ou descendente (anticlímax) 
“Um coração chagado de desejos 
Latejando, batendo, restrugindo.” 



g) apóstrofe: consiste na interpelação enfática a alguém (ou alguma coisa personificada). 
“Senhor Deus dos desgraçados! 
Dizei-me vós, Senhor Deus!” 



Figuras de palavras 



a) metáfora: consiste em empregar um termo com significado diferente do habitual, com base numa relação de similaridade entre o sentido próprio e o sentido figurado. A metáfora implica, pois, uma comparação em que o conectivo comparativo fica subentendido. 
“Meu pensamento é um rio subterrâneo.” 



b) metonímia: como a metáfora, consiste numa transposição de significado, ou seja, uma palavra que usualmente significa uma coisa passa a ser usada com outro significado. Todavia, a transposição de significados não é mais feita com base em traços de semelhança, como na metáfora. A metonímia explora sempre alguma relação lógica entre os termos. Observe: 
Não tinha teto em que se abrigasse. (teto em lugar de casa) 



c) catacrese: ocorre quando, por falta de um termo específico para designar um conceito, torna-se outro por empréstimo. Entretanto, devido ao uso contínuo, não mais se percebe que ele está sendo empregado em sentido figurado. 
O pé da mesa estava quebrado. 



d) antonomásia ou perífrase: consiste em substituir um nome por uma expressão que o identifique com facilidade: 
...os quatro rapazes de Liverpool (em vez de os Beatles) 



e) sinestesia: trata-se de mesclar, numa expressão, sensações percebidas por diferentes órgãos do sentido. 
A luz crua da madrugada invadia meu quarto. 



Vícios de linguagem 


A gramática é um conjunto de regras que estabelece um determinado uso da língua, denominado norma culta ou língua padrão. Acontece que as normas estabelecidas pela gramática normativa nem sempre são obedecidas, em se tratando da linguagem escrita.  O ato de desviar-se da norma padrão no intuito de alcançar uma maior expressividade, refere-se às figuras de linguagem. Quando o desvio se dá pelo não conhecimento da norma culta, temos os chamados vícios de linguagem. 


a) barbarismo: consiste em grafar ou pronunciar uma palavra em desacordo com a norma culta. 
pesquiza (em vez de pesquisa) 
prototipo (em vez de protótipo) 



b) solecismo: consiste em desviar-se da norma culta na construção sintática. 
Fazem dois meses que ele não aparece. (em vez de faz ; desvio na sintaxe de concordância) 



c) ambiguidade ou anfibologia: trata-se de construir a frase de um modo tal que ela apresente mais de um sentido. 
O guarda deteve o suspeito em sua casa. (na casa de quem: do guarda ou do suspeito?) 



d) cacófato: consiste no mau som produzido pela junção de palavras. 
Paguei cinco mil reais por cada. 



e) pleonasmo vicioso:  consiste na repetição desnecessária de uma ideia. 
O pai ordenou que a menina entrasse para dentro imediatamente. 
Observação: Quando o uso do pleonasmo se dá de modo enfático, este não é considerado vicioso. 



f) eco: trata-se da repetição de palavras terminadas pelo mesmo som. 
O menino repetente mente alegremente.

Por Marina Cabral
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura
Equipe Brasil Escola

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L.C. S2 ESTELA.



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Definidos os mandos de campo das quartas de final da Copa do Brasil

Em sorteio realizado na tarde desta quinta-feira na sede da CBF, foram definidas as datas, os horários e as ordens de mando de campo para os confrontos das quartas de final da Copa do Brasil.
O Palmeiras, que ainda não tem adversário definido, decidirá a classificação em casa. Quem vencer entre Coritiba e Caxias, será o mandante do jogo de ida. Na primeira partida das oitavas de final, o campeão paranaense, título conquistado de forma invicta e antecipadamente, venceu o time gaúcho por 4 a 0.
O Flamengo receberá o Ceará para a primeira partida do duelo das quartas de final no Rio de Janeiro. A vaga nas semifinais será decidida no Ceará. Porém, o estádio ainda não está definido. Em obras e ainda sem o aval do Ministério Público, o Presidente Vargas é uma opção, caso consiga ser liberado a tempo. O presidente do Vozão, no entanto, cogita mandar o jogo de volta para Horizonte.
São Paulo e Avaí terão jogo de ida no estado paulista, e a volta em Santa Catarina. Já o Vasco vai a Curitiba para enfrentar o Atlético-PR para, em seguida, decidir a vaga na próxima fase no Rio de Janeiro.
Jogos de ida:
04/05
21h50m - São Paulo x Avaí – Morumbi
21h50m - Atlético-PR x Vasco – Arena da Baixada

05/05
19h30m - Coritiba ou Caxias x Palmeiras – no Paraná ou Rio Grande do Sul
21h50m - Flamengo x Ceará - Engenhão

Jogos de volta:

11/05
21h50m - Ceará x Flamengo – a definir
21h50m - Palmeiras x Coritiba ou Caxias – Pacaembu

12/05
19h30m - Vasco x Atlético-PR – São Januário
21h50m - Avaí x São Paulo – Ressacada

Fonte: Globoesporte.com


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