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DESCOMPLICANDO O PORTUGUÊS - PARTE II

PREPOSIÇÃO

Preposição é a palavra que estabelece uma relação entre dois ou mais termos da oração. Essa relação é do tipo subordinativa, ou seja, entre os elementos ligados pela preposição não há sentido dissociado, separado, individualizado; ao contrário, o sentido da expressão é dependente da união de todos os elementos que a preposição vincula.
Exemplos:
Os amigos de João estranharam o seu modo de vestir.
...[amigos de João / modo de vestir: elementos ligados por preposição]
...[de: preposição]
Ela esperou com entusiasmo aquele breve passeio.
...[esperou com entusiasmo: elementos ligados por preposição]
...[com: preposição]
Esse tipo de relação é considerada uma conexão, em que os conectivos cumprem a função de ligar elementos. A preposição é um desses conectivos e se presta a ligar palavras entre si num processo de subordinação denominado regência.
Diz-se regência devido ao fato de que, na relação estabelecida pelas preposições, o primeiro elemento – chamado antecedente - é o termo que rege, que impõe um regime; o segundo elemento, por sua vez – chamado conseqüente – é o temo regido, aquele que cumpre o regime estabelecido pelo antecedente.
Exemplos:
A hora das refeições é sagrada.
...[hora das refeições: elementos ligados por preposição]
...[de + as = das: preposição]
...[hora: termo antecedente = rege a construção "das refeições"]
...[refeições: termo conseqüente = é regido pela construção "hora da"]
Alguém passou por aqui.
...[passou por aqui: elementos ligados por preposição]
...[por: preposição]
...[passou: termo antecedente = rege a construção "por aqui"]
...[aqui: termo conseqüente = é regido pela construção "passou por"]
As preposições são palavras invariáveis, pois não sofrem flexão de gênero, número ou variação em grau como os nomes, nem de pessoa, número, tempo, modo, aspecto e voz como os verbos. No entanto em diversas situações as preposições se combinam a outras palavras da língua (fenômeno da contração) e, assim, estabelecem uma relação de concordância em gênero e número com essas palavras às quais se liga. Mesmo assim, não se trata de uma variação própria da preposição, mas sim da palavra com a qual ela se funde (ex.: de + o = do; por + a = pela; em + um = num, etc.).
É importante conhecer essas outras particularidades da preposição:

Uso da Preposição

Algumas particularidades no uso das preposições:
1. O sujeito das orações reduzidas de infinitivo não deve vir contraído com uma preposição.
Exemplo:
A maneira dele estudar não é correta. [Inadequado]
A maneira de ele estudar não é correta. [Adequado]
A maneira de nós estudarmos não é correta. [Adequado]
2. A preposição "a" não deve ser utilizada após a preposição "perante".
Exemplo:
Quando o resultado das provas foi divulgado, ela chorou perante a todos. [Inadequado]
Quando o resultado das provas foi divulgado, ela chorou perante todos. [Adequado]
3. Do mesmo modo, não podemos utilizar a preposição "a" depois da preposição "após".
Exemplos:
Todos nos reunimos após à reunião. [Inadequado]
Todos nos reunimos após a reunião. [Adequado]
O retorno dos alunos após ao intervalo é sempre tumultuado. [Inadequado]
O retorno dos alunos após o intervalo é sempre tumultuado. [Adequado]
4. A preposição "desde" não admite em sua seqüência a preposição "de".
Exemplo:
Estamos esperando aqui desde das 12 h. [Inadequado]
Estamos esperando aqui desde as 12 h. [Adequado]
5. Em vez de utilizar a preposição "após" antes de verbos no particípio, prefira a locução "depois de".
Exemplo:
O aluno partiu após difundida a notícia. [Inadequado]
O aluno partiu depois de difundida a notícia. [Adequado]

Omissão das preposições

Antes de alguns advérbios de tempo, modo e lugar, a preposição pode ou não ser omitida.
Exemplos:
Chegarão domingo. [Adequado]
Chegarão no domingo. [Adequado]
O filho, cabeça baixa, ouvia a reprimenda. [Adequado]
O filho, de cabeça baixa, ouvia a reprimenda. [Adequado]

A crase e as preposições

A crase não deve ser empregada junto a algumas preposições.
Dois casos, no entanto, devem ser observados quanto ao emprego da crase. Trata-se das preposições "a" e "até" empregadas antes de palavra feminina. Essas únicas exceções se devem ao fato de ambas indicarem, além de outras, a noção de movimento. Por isso, com relação à preposição "a" torna-se obrigatório o emprego da crase, já que haverá a fusão entre a preposição "a" e o artigo "a" (ou a simples possibilidade de emprego desse artigo). Já a preposição "até" admitirá a crase somente se a idéia expressa apontar para movimento.
Exemplos:
A entrada será permitida mediante à entrega da passagem. [Inadequado]
A entrada será permitida mediante a entrega da passagem. [Adequado]
Desde à assembléia os operários clamavam por greve. [Inadequado]
Desde a assembléia os operários clamavam por greve. [Adequado]
Os médicos eram chamados a sala de cirurgia. [Inadequado]
Os médicos eram chamados à sala de cirurgia. [Adequado]
...[termo regente: chamar a / "a" = preposição indicativa de movimento]
...[termo regido: (a) sala / "a" = artigo]
...[sala: palavra feminina]
Os escravos eram levados vagarosamente até a senzala.
Os escravos eram levados vagarosamente até à senzala.
...[termo regente: levar a / "a" = preposição indicativa de movimento]
...[termo regido: (a) senzala / "a" = artigo]
...[senzala: palavra feminina]
Observe que não foi apontado no exemplo (4) o uso inadequado e adequado das ocorrências de crase. Isso se dá porque atualmente no Brasil o emprego da crase diante da preposição "até" é facultativo.
Uso das locuções prepositivas
Certas construções da língua portuguesa constituem casos em que determinados termos se combinam de tal forma que não é permitida a variação seja qual for o contexto em que estão inseridas. Normalmente, trata-se de locuções (conjunto de palavras que formam uma unidade expressiva).
As locuções prepositivas são elementos que não variam em gênero (feminino ou masculino) e número (singular ou plural). São, por isso, expressões fixas na língua portuguesa. A forma fixa dessas locuções, porém, não se resume à variação de gênero e número. No decorrer da história da língua portuguesa, determinadas formas se consagraram. Muitos gramáticos postulam a adequação de uma forma e não outra para a língua escrita. Por isso, o emprego inadequado dessas construções configura-se um problema de linguagem.
Vejamos alguns exemplos freqüentes de uso inadequado de locuções prepositivas:
Exemplos:
A nível de experiência, tudo é válido. [Inadequado]
Em nível de experiência, tudo é válido. [Adequado]
Eles estavam em vias de cometer uma loucura. [Inadequado]
Eles estavam em via de cometer uma loucura. [Adequado]
A seguir, alguns exemplos de locuções em uso inadequado:
EMPREGO INADEQUADO    EMPREGO ADEQUADO
a nível de                                                em nível de
à medida em que                                na medida em que
ao mesmo tempo que                    ao mesmo tempo em que
apesar que                                            apesar de que
de modo a                                               de modo que
a longo prazo                                         em longo prazo
em vias de                                                 em via de
ao ponto de                                               a ponto de
de vez que                                          uma vez que / portanto

Note que o uso corrente das inadequações promove substituição ou supressão das preposições que compõem a expressão.
Além disso, é importante ressaltar que, embora estejamos nos referindo apenas às locuções prepositivas, o mesmo princípio pode ser aplicado às locuções conjuncionais ou locuções adverbiais. Vejamos, por exemplo, um caso em que a inadequação recai sobre uma locução adverbial:
Os amigos, na surdina, combinavam sobre tua festa. [Inadequado]
Os amigos, à surdina, combinavam sobre tua festa. [Adequado]
A regência e o uso de preposições
Na construção de uma unidade significativa, algumas palavras exigem o acompanhamento de outros elementos da língua. Essa relação de dependência com vistas à formação de um significado é chamada regência.
A regência pode ser direta, quando a relação de dependência é imediata, ou indireta, quando ela é intermediada por outros elementos da língua, como as preposições. A regência do substantivo sobre o adjetivo (como em "a menina bonita"), ou do verbo transitivo direto sobre seu complemento (ex.: "Maria ama Pedro") se dá de forma direta, enquanto a regência do substantivo sobre outro substantivo (como em "a filha de Maria") ou de um verbo transitivo indireto sobre seu complemento (ex.: "Maria gosta de Pedro") se faz necessariamente por meio de uma preposição.
Nos casos de regência indireta, é preciso observar que nem todas as preposições podem desempenhar o papel de ligar o regente ao regido. Além disso, o uso de uma ou outra preposição pode provocar alterações de significado bastante consideráveis (ex.: "ir para casa", "ir de casa", "ir na casa", etc.). Por isso, é preciso estar atento para o conjunto de preposições exigidas pelo regente, e para as implicações do seu uso.
A seguir alguns verbos da língua portuguesa que envolvem problemas freqüentes quanto à regência:

CONSTRUÇÃO INADEQUADA CONSTRUÇÃO ADEQUADA

estar de (greve) estar em (greve)
namorar com namorar
arrasar com arrasar
repetir de (ano) repetir o (ano)

Exemplos:
Suzana continuava a dizer que namorava com Mário. [Inadequado]
Suzana continuava a dizer que namorava Mário. [Adequado]
Meus pais não suportariam se eu repetisse de ano! [Inadequado]
Meus pais não suportariam se eu repetisse o ano! [Adequado]

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Quando e como podar árvores?


Resumo

Podar as árvores do jardim para que elas cresçam frondosas, não fiquem presas na rede elétrica, não interfiram na circulação nem destruam telhados exige técnicas apropriadas. E há uma época adequada para não afetar o crescimento. A poda de árvores nas calçadas e em outros espaços públicos é responsabilidade da administração pública, não dos moradores, que podem ser multados se decidirem cortá-las sem autorização. Saiba quais são as recomendações para podar as árvores do seu jardim. 


Passos


1

Saiba qual é a espécie da árvore que você pretende podar. 
Cada espécie tem um ciclo de vida e uma função específicos. 
Identifique se é uma árvore ornamental ou frutífera.

2

Defina o tipo de poda de que a árvore precisa.
  • Poda de formação: é realizada quando a árvore é jovem para a copa atingir cerca de dois metros de altura. 
    Mantenha os três galhos mais fortes e eqüidistantes que partem do tronco principal e retire os restantes. 
    Imagine que a árvore deve ficar como uma mão que sustenta uma bandeja na ponta dos dedos.
  • Poda sanitária: é uma tarefa de manutenção. 
    Extraia todo material vegetal morto ou danificado, como galhos secos, podres, quebrados ou mal desenvolvidos, raízes deformadas, etc. 
    Lembre-se de que a estrutura principal da árvore será composta pelos três galhos escolhidos anteriormente. Você deve conservar apenas os galhos que crescerem deles na direção exterior da árvore. Isso favorecerá a entrada de ar e sol, necessários para a fotossíntese.
  • Poda incentivadora da floração e frutificação: quando a árvore já tiver com forma (de mão sustentando uma bandeja), selecione as gemas (olhos) que você acha que terão uma boa floração. 
    Retire os brotos ou vergônteas menos fortes. Assim, toda a produção da planta se concentrará nas gemas escolhidas, aumentando o tamanho das flores ou dos frutos.

3


Muitas árvores devem ser podadas no final do inverno, antes da brotação. 
Nesta época, a árvore tem suas reservas de alimentos altas, o que é essencial para gerar um sistema de defesa. Mas o melhor é se informar sobre qual é o período ideal de poda para cada tipo de árvore.

4


Não se deve podar mais de 30% do volume total da copa da árvore de uma vez. 
Uma poda exagerada pode prejudicar a árvore e fazer com que ela morra. Tudo o que for feito na copa pode interferir nas raízes e vice-versa.

5


Escolha as ferramentas adequadas para os diferentes tipos de corte. 
Você precisará de tesouras de mão, tesouras de maior alcance para galhos mais altos, serrotes, serrotes em arco e motosserra.

6

Suas ferramentas precisam estar bem afiadas e limpas, para evitar que uma planta doente contagie a outra.

7


Tome todas as medidas preventivas para evitar acidentes. 
Use arnês, luvas, capacete protetor com óculos, cordas resistentes, escada, andaimes ou cestas hidráulicas.

Importante

  • Antes de fazer uma poda, informe-se sobre as normas da sua cidade. Para árvores de grande porte, o melhor é contratar um serviço especializado, com experiência, ferramentas e estrutura adequadas. 

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DESCOMPLICANDO O PORTUGUÊS

USO DE PARTICÍPIO
O particípio é uma das formas nominais dos verbos. Ele, normalmente, indica uma ação concluída, como em: Terminado o show, jantamos.
Há duas formas de particípio: regular e irregular.
A forma regular é obtida pelo acréscimo da desinência -ado nos verbos de primeira conjugação e da desinência -ido nos verbos de segunda e terceira conjugações.
Ex.: preparar - preparado
tecer - tecido
fugir - fugido
Já o particípio irregular, como o nome sugere, não está marcado por uma desinência, mas diferentes desinências, não fornecendo, propriamente, um padrão. Isso quer dizer que dependerá de nosso vocabulário para conhecermos tais particípios. Alguns dos mais importantes seriam:
INFINITIVO
PARTICÍPIO
Abrir
Aberto
Circunscrever
Circunscrito
Cobrir
Coberto
Descrever
Descrito
Dizer
Dito
Escrever
Escrito
Fazer
Feito
Ganhar
Ganho
Gastar
Gasto
Inscrever
Inscrito
Pagar
Pago
por
posto
Proscrever
Proscrito
Recobrir
Recoberto
Subscrever
Subscrito
Transcrever
transcrito

Como vemos, não há um problema real na existência do particípio irregular nos casos acima já que se trata de uma única possibilidade. O problema se instala quando um verbo possui as duas formas de particípio, como nos seguintes exemplos:
INFINITIVO
PARTICIPIO
REGULAR
PARTICÍPIO IRREGULAR
Aceitar
Aceitado
Aceito
Acender
Acendido
Aceso
Benzer
Benzido
Bento
Concluir
Concluído
Concluso
Defender
Defendido
Defeso
Eleger
Elegido
Eleito
Emergir
Emergido
Emerso
Entregar
Entregado
Entregue
Envolver
Envolvido
Envolto
Enxugar
Enxugado
Enxuto
Erigir
Erigido
Ereto
Espargir
Espargido
Esparso
Exaurir
Exaurido
Exausto
Expressar
Expressado
Expresso
Exprimir
Exprimido
Expresso
Expulsar
Expulsado
Expulso
Extinguir
Extinguido
Extinto
Findar
Findado
Findo
Frigir
Frigido
Frito
Fritar
Fritado
Frito
Imprimir
Imprimido
Impresso
Incorrer
Incorrido
Incurso
Inserir
Inserido
Inserto
Isentar
Isentado
Isento
Limpar
Limpado
Limpo
Matar
Matado
Morto
Ocultar
Ocultado
Oculto
Pegar
Pegado
Pego
Prender
Prendido
Preso
Romper
Rompido
Roto
Salvar
Salvado
Salvo
Segurar
Segurado
Seguro
Soltar
Soltado
Solto
Sujeitar
Sujeitado
Sujeito
Surgir
Surgido
Surto
Suspender
Suspendido
Suspenso
Tingir
Tingido
tinto
   

A questão que nos fica a partir de uma lista como essa é a de quando usar uma forma ou outra. Ora, não é tão complicado como parece. É só lembrar dois pares de verbos:ser/estar ter/haver.
Com ser ou estar, usa-se a forma irregular.
Ex.: Isto foi feito por mim.
Ele é eleito pela maioria.
Nós estamos sujeitos à gripe.
Ninguém estará suspenso das atividades.

Com ter ou haver, usa-se a forma regular.
Ex.: Sua prima havia pegado as fotos antes de nós.
O povo tinha elegido o candidato com euforia.
O governo terá fritado o ministro até a próxima semana.
Havíamos findado o trabalho quando ele nos chamou.
OBSERVAÇÃO
1.Embora se use, habitualmente, somente a forma irregular do verbo pegar (pego), a forma regular "pegado" não é erro e pode ser usada normalmente com ter e haver.
2. Não existe a forma irregular para o particípio do verbo chegar (chego). Só há a forma regular: "chegado".

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Palíndromos


 Palíndromos, também denominados no Brasil comobifrentes ou às vezesanacíclicossão palavras ou frases que podem ser lidas da direita para a esquerda, como é usual, ou da esquerda para a direita. Só as letras, no entanto, são levadas em consideração. Não se toma conhecimento de acentos, pontuação ou espaços.
 A palavra é clássica, de origem grega: palin, de novo, mais e dromo, percurso, circuitocorrida. Assim, pode-se dizer que palíndromo significa correr ou andar para trás de novo.
 O palíndromo depende totalmente da ortografia das palavras. Por isso uma reforma ortográfica pode destruir alguns palíndromos, mas também possibilita a criação de outros. Os palíndromos eram, e ainda continuam a ser, muito associados à magia. Sempre intrigaram as pessoas, principalmente as que se interessam pela linguagem. Alguns os consideram perda de tempo, porém muitos acham o jogo de palavras bastante divertido.
 Os palíndromos existem em várias línguas: palindrome, em inglês e francês; palindrom, em alemão; palíndromo, em espanhol; palindròmo, em italiano.
 Diversas personalidades são autores de palíndromos.  A música Irene ri, de Caetano Velloso é um palíndromo. Millôr Fernandes, tem vários como: Olá, galo; A mala nada na lama; A grama é amarga; Amassa, má.
     Um dos palíndromos mais conhecidos no Brasil é: Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos! Há também outro bastante conhecido: Roma me tem amor.

    Luza Rocelina, a namorada do Manuel, leu na moda da romana: anil é cor azul O romano acata amores a damas amadas e Roma ataca o namoro são, tudo indica, dos mais longos existentes na língua portuguesa.

     Há ainda algumas palavras que lidas ao contrário formam outra palavra, porém não devem ser consideradAs palíndromos, como,  EVA,  MISSA, LUAR, RARO, RAMA, ATOR, EMA, AMORA, SOLAR
        
     Existe uma grande quantidade de palíndromos em português. O pesquisador Eno Teodoro Wanke, no seu O livro dos palíndromos (1995),  registrou 3.652 deles.
      
       Alguns palíndromos em língua portuguesa:
  
PALAVRAS:
ANA; ANILINA; ARARA; MIRIM; RADAR; OCO; OSSO; OVO; MUSSUM; RELER; REVER; ROTOR;SOMOS

FRASES:
    AME O POEMA; AMOR A ROMA;  ANOTARAM A DATA DA MARATONA; A MALA NADA   NA LAMA;  OI RATO OTÁRIO; O CEU SUECO;  A BOLA DA LOBA; OTO COME MOCOTÓ; REZAR PEDE PRAZER;  A MIM, ELE MIMA! A LUA PASSA, PAULA! A MACA É A CAMA; A DROGA DA GORDA; A TORRE DA DERROTA; EVA ASSE ESSA AVE.

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