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Inscrições para o Cursinho Comunitário de Riacho da Cruz/RN

Atenção! As inscrições para o Cursinho (Pré-Vestibular) Comunitário de Riacho da Cruz, estarão abertas a partir de Segunda-Feira, dia 02/01/2012. Os interessados entrar em contato com a professora Solânia na SolShop (Ao lado do Conselho Tutelar) ou Com o professor Iranildo na Sede do Bloco Mania de Farras (Acampamento II).

Obs. As inscrições vão até dia 06/01/2012.  Vagas limitadas. Garanta já a sua!

Atenciosamente,
A coordenação.

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Cursinho Comunitário: Aulões para o Vestibular 2012 serão ministrados em Riacho da Cruz



Atenção pré-vestibulandos de Riacho da Cruz e região. A partir do dia 09 de janeiro de 2012, Riacho da Cruz irá sediar o Cursinho Comunitário. Cursinho esse que tem como objetivo transmitir o conhecimento das mais diversas disciplinas exigidas nos vestibulares, assim como, ajudar aos cidadãos Riacho Cruzenses e das demais regiões, a ingressarem na tão sonhada Universidade. A ideia parte de um grupo de Jovens professores preocupados com a educação e a qualidade de vida dos cidadãos.  Tendo como meta, não só colocar cada um dos interessados dentro da Universidade, como também ajudar aos alunos carentes que não podem pagar mensalidades em cursinhos pré-vestibulares existentes em outras cidades. Mas porque Cursinho Solidário? É simples! Um grupo de professores voluntários estará ministrando as aulas todos os dias dos meses Janeiro e Fevereiro de 2012 em Riacho da Cruz. No entanto, para os alunos assistirem aos aulões não será cobrado dinheiro em espécie. Será pedido que cada aluno que quiser assistir as aulas da semana leve 3 kg de alimentos (equivalentes àquela semana). Esses alimentos arrecadados serão distribuídos em cestas-básicas que serão doadas às famílias mais carentes de Riacho da Cruz. 

Na verdade, será uma ajuda mútua.Os professores ajudam aos alunos, que ajudam as famílias mais necessitadas. Então, pessoal, a Universidade vos espera! O cursinho vem aí, vamos estudar e abrir caminho para a implantação do conhecimento e do progresso em nossa querida cidade.
Atenciosamente, 
A coordenação.

Equipe de professores e suas respectivas disciplinas


                             
L.C.Sax ---->   Língua Portuguesa e Redação
Fagner ----> Química e Física
Rillen ------> História e Espanhol
Solânia-----> Inglês                                                  
André Alexandre------> Geografia
Iranildo ----> Geografia
Giltinho ---> Espanhol
Leonardo ----> Biologia
Robervânio ----> Literatura
Noninho -------> Matemática
Urbano Matthaus---> História

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Português para concursos: Exercícios sobre Sujeito e Predicado

Por: Curso Aprovação - Professor França

01.(UECE) Exerce função de sujeito o termo destacado em:
a. “O corpo me doía todo, a cabeça também...”
b. “...mas tranquei a boca.”
c. “...o sujeito já tirava a outra mão do punho da rede e segurava o joelho.”
d. “...e o homem puxou a mão ferida.”
e. “Havia ali um enorme corte.”

02.(UFSC)
“Resolveu sair, nunca, o trataram assim, havia ali muitas pessoas que não gostavam dele...”
Indique a soma das alternativas verdadeiras.
01 – O sujeito do período Resolveu sair é indeterminado.
02 – O sujeito do verbo havia é oculto.
04 – O sujeito de trataram é indeterminado.
08 – O sujeito de gostavam é simples.
16 – A oração havia ali muitas pessoas não possui sujeito.
32 – O sujeito de havia é muitas pessoas.

03.(UFPR) – Dê a soma da(s) alternativa(s) que apresente(m) sujeito indeterminado.
01 – Alugaram-se muitos apartamentos na praia.
02 – Neste estado há muitos desempregados.
04 – Ontem fecharam a loja bem cedo.
08 – Trabalhou-se muito na última eleição.
16 – Espera-se você no próximo feriado.
32 – Duvidou-se de sua palavra.

04.(PUC-SP) – O verbo ser, na oração:
“Eram cinco horas da manhã...”, é:
a) pessoal e concorda com o sujeito indeterminado.
b) impessoal e concorda com o objeto direto.
c) impessoal e concorda com o sujeito indeterminado.
d) Impessoal e concorda com a expressão numérica.
e) Pessoal e concorda com a expressão numérica.

05.Dê a soma das alternativas que apresentem oração sem sujeito:
Artigo: França – Português
01 – Havia, naquela estrada, pessoas sem direção.
02 – Houveram-se comigo naquela manhã.
04 – Ocorreu, dois dias após sua morte, aquela invasão.
08 – Fez muito frio no inverno passado.
16 – Eram dez horas.
32 – Reclamaram do atendimento.
64 – Existe um prêmio para o vencedor.

06. Dê a soma das alternativas em que o sujeito está classificado corretamente:
01 – Nesta fábrica, trabalha-se muito. (sujeito indeterminado)
02 – Não se aceita devolução de produtos. (sujeito indeterminado)
04 – Vieram todos bêbados da festa. (sujeito simples)
08 – Aconteceu um momento de silêncio. ( sujeito inexistente)
16 – Crê-se em vocês. (sujeito simples)
32 – Vendeu-se o carro ontem pela manhã.( sujeito simples)

07. Dê a soma das alternativas que apresentem sujeito indeterminado:
01 – Nunca se pensou em vender o carro.
02 – Deixou-se levar pela amargura.
04 – Ontem se lembrou de vocês.
08 – Nesta cidade faz muito frio durante o inverno.
16 – Recordou-se dos bons tempos idos.
32 – Estavam atentos ao placar do jogo.
64 – Esperava-se muita ajuda naquela ocasião.

08.(PUC) – “Nesse momento começaram a feri-lo nas mãos a pau” – Nessa frase o sujeito do verbo é:
a) nas mãos;
b) indeterminado;
c) eles (determinado;
d) inexistente ou eles, depende do contexto.
e) N.d.a.

09.(UNIRIO) – Em: “Na mocidade, muitas coisas lhe haviam acontecido”, temos oração:
a) sem sujeito;
b) com sujeito simples e claro;
c) com sujeito oculto;
d) com sujeito composto;
e) com sujeito indeterminado.

10.(FUVEST) – Assinale a alternativa em que há oração sem sujeito.
a) Existe um povo que a bandeira empresta.
b) Embora com atraso, haviam chegado.
c) Existem flores que devoram insetos.
d) Alguns de nós ainda tinham esperança de encontrá-lo.
e) Há de haver recurso desta sentença.

11.(FMU-SP) –
“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico brado retumbante...”
Artigo: França – Português
O sujeito desta afirmação com que se inicia o Hino Nacional é:
a) indeterminado
b) “um povo heróico”
c) “as margens plácidas”
d) “do Ipiranga”
e) “o brado retumbamte”

12.(OSEC-SP) – Nas seguintes orações:
“Pede-se silêncio.”
“A caverna anoitecia aos poucos.”
“Fazia um calor tremendo naquela tarde.”
O sujeito se classifica respectivamente como:
a) indeterminado, inexistente, simples
b) oculto, simples, inexistente
c) inexistente, inexistente, inexistente
d) oculto, inexistente, simples
e) simples, simples, inexistente

13.(PUC) – “O que há entre a vida e a morte?”
a) O sujeito do verbo haver é o pronome interrogativo QUE.
b) Tem-se uma oração sem sujeito.
c) O sujeito está oculto.
d) O sujeito é indeterminado.
e) O sujeito é “uma curta ponte.”

14.(UEPG) – Só num caso a oração é sem sujeito. Assinale-a.
a) Faltavam três dias para o batismo.
b) Houve por improcedente a reclamação do aluno.
c) Só me resta uma esperança.
d) Havia tempo suficiente para as comemorações.
e) N.d.a.

15.(FOC-SP) – Duas orações abaixo têm sujeito indeterminado. Assinale-as:
I. Projetavam-se avenidas largas.
II. Há alguém esperando você.
III. No meio das exclamações, ouviu-se um risinho de mofa.
IV. Falava-se muito sobre a possibilidade de escalar a montanha.
V. Até isso chegaram a dizer.
a) I e II
b) III e IV
c) IV e V
d) III e V
e) I e V

16.(UNIMAR-SP) – Nas orações a seguir:
I. As chuvas abundantes, pródigas, violentas, fortes anunciavam o verão.
II. Eu e você vamos juntos.
III. Vendeu-se a pá.
O sujeito é, respectivamente:
a) composto, simples, indeterminado
b) composto, composto, indeterminado
Artigo: França – Português
c) simples, simples, oculto
d) simples, composto, “a pá”
e) composto, simples, “a pá” 
17.(MACK)
 – Assinale a alternativa em que nada funciona como sujeito.
a) Nada vi.
b) Nada quer.
c) Nada somos.
d) Nada me perturba.
e) N.d.a.

18.(FMPA-MG) – “Quando me procurar o desencanto, eu direi, sereno e confiante, que a vida não foi de todo inútil.”
O sujeito de procurar é:
a) indeterminado
b) eu (elíptico)
c) o desencanto
d) me
e) inexistente

19.(UFMA) – Há  sujeito indeterminado em:
a) O pássaro voou assustado.
b) Surgiram reclamações contra o cruzado.
c) Ouvem-se vozes na sala vizinha.
d) Ali, rouba-se no atacado e no varejo.
e) Vendeu-a casa.

20.(FMC-SP) – Em relação a frase: “Precisa-se de trabalhadores”, indique a alternativa incorreta.
a) sujeito indeterminado.
b) “de trabalhadores” é objeto indireto.
c) “se” é índice de indeterminação do sujeito.
d) A frase é ativa de sujeito indeterminado.
e) A frase é passiva.

21.(FMU-SP) – Na oração: “Mas uma diferença houve”, o sujeito é:
a) agente.
b) indeterminado.
c) paciente.
d) inexistente.
e) oculto.

22.(UEMA) – Em qual das alternativas existe oração sem sujeito?
a) Houveram-se bem nos estudos.
b) Havia sido aprovado com distinção.
c) Fazia móveis em casa.
d) Bateu quatro horas o relógio.
e) Fazia horas que procuravam uma sombra.

23.(UNIRIO) – Assinale a frase cujo sujeito se classifica do mesmo modo que o da frase “Faz muito calor no Rio o ano inteiro.”
Artigo: França – Português
a) Devia haver mais interesse pela boa formação profissional.
b) Falaram muito mal dos estimuladores de conflitos.
c) Vive-se bem no clima de montanha.
d) Almejamos dias melhores.
e) Haviam chegado cedo todos os candidatos.

24.(FAAP-SP) – “Triste ironia atroz que o senso humano irrita: Ele que doira a noite e ilumina a cidade...”
O sujeito do verbo irritar é:
a) ironia
b) que(ironia)
c) senso humano
d) ele(senso humano)
e) indeterminado

25.(FESP) - Em “Retira-te, criatura ávida de vingança!”, o sujeito é:
a) te
b) inexistente
c) oculto determinado
d) criatura
e) n.d.a.




GABARITO 
1. A
2. 04+08+16=28
3. 04+08+32=44
4. D
5. 01+08+16=25
6. 01+04+32=37
7. 01+16=17
8. B
9. B
10.E
11.C
12.E
13.B
14.D
15.C
16.D
17.D
18.C
19.D
20.E
21.D
22.E
23.A
24.B
25.C
Fonte: Mundo Vestibular

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A cerveja faz mal à saúde ou é tabu?

A cerveja faz mal à saúde ou é tabu?

A cerveja faz mal para a minha saúde?

Pois é… faz sim! Algumas bebidas alcoólicas são incompatíveis com o clima tropical. Vamos exemplificar com a cerveja, que é tomada como uma bebida tipicamente brasileira, ou abrasileirada, chamada até de “paixão nacional”.
A intenção do consumidor de cerveja é refrescar o calor proporcionado por um clima quente e é justamente por isso que ela é tomada “estupidamente gelada”. Ocorre que o malte da cerveja é de natureza quente, ou seja, é um alimento altamente calórico (que produz calor interno). Pense na pimenta malagueta: por mais que você a coloque congelada na boca, no momento em que der a primeira dentada ela vai esquentar absurdamente a sua boca, porque o seu princípio ativo é quente, independente da temperatura artificial em que tenha sido consumida.
Vamos analisar a ingestão de cerveja, num clima com40°Cde temperatura ambiente:
  • O indivíduo ingere a cerveja muito gelada, que ao passar pela garganta dá uma sensação de saciedade da sede, por reduzir o calor interno, pela temperatura artificial do líquido.
  • Em segundos ela atinge o estômago onde a temperatura artificial fria é dissipada por ação do calor local (tempera­tura em torno de37,7°C). O ácido hidroclorídrico (HCl) está presente no lúmen estomacal, tornando o pH próximo de 1,5, iniciando o processo de digestão desse alimento.
  • Nessa temperatura, o princípio ativo quente do alimento passa a gerar calor interno (assim como aconteceria com a pimenta, só que com um pouco menos intensidade).
  • Esse calor é absorvido pelo sangue, que passa pelas vias hipotalâmicas de dissipação do calor residual (em excesso), ativando a vasodilatação periférica e a sudorese.
  • Com a perda da água, na intenção de eliminar o calor indesejável gerado pela cerveja, o hipotálamo ativa a sede como meio de recuperar os líquidos que estão sendo perdidos nesse evento insólito.
  • Com a sede presente, esse indivíduo desinformado dos seus eventos internos, irá consumir mais cerveja na intenção de saciá-la.
  • Obviamente ele irá gerar mais calor residual a cada vez que ingerir mais cerveja, ocasionando, por conseguinte, mais vasodilatação periférica e mais sudorese, impedindo o organismo de manter a normalidade fisiológica sem perdas críticas.
  • Para piorar essa situação, o álcool (etanol) age como inibidor do hormônio antidiurético (HAD)[1], reduzindo intensamente o conteúdo líquido interno e gerando cada vez mais calor residual a cada cerveja ingerida. Percebe-se que depois que o indivíduo vai a primeira vez ao banheiro ele não pára mais de ir. Isso vai debilitando absurdamente o organismo, que entra no Sistema de Compensação Interna (SCI) já descrito neste trabalho, gerando sinais e sintomas mais ou menos críticos, em função da quantidade de cerveja ingerida. Por isso ela é tida como diurética; só que patogenicamente diurética!
A cerveja foi trazida pelos imigrantes italianos e é tomada na Europa sem gelo, para aquecer o organismo em função do clima frio local. Mas nosso clima, principalmente nas regiões mais secas do nosso País, é impróprio para o consumo deste tipo de bebida.
O vinho, com baixo teor alcoólico é o mais indicado para consumo, mas até duas taças. Acima disso o etanol agirá patogenicamente, como já descrito anteriormente.
Contudo, já mencionamos que não somos radicais. Vivemos numa sociedade filha da geração Coca-Cola, Mac Donald e cerveja. Fugir disso é tornar-se um pária social, tendo que conviver em ambientes saturados desse tipo de informação.
Propomos que a sua saúde emocional não sofra para poder gerar saúde fisiológica, até porque a primeira também interfere na segunda. Dessa forma, indicamos o uso de bebidas alcoólicas com moderação, intercalando os goles de cerveja, por exemplo, com a ingestão de água, tentando não exceder muito no consumo e principalmente, não beber dias seguidos.
Assim, o seu organismo não padece e sua saúde emocional está salva. Contudo, ratificamos a importância de que o indivíduo acima de quarenta anos de idade, inveterado consumidor de bebidas alcoólicas, elimine o seu consumo no primeiro mês da aplicação do Método Casalecchi (veja o vídeo no final deste artigo), justamente para proporcionar a retomada da sua base fisiológica, fatalmente prejudicada pelo álcool ingerido frequentemente. Depois, fica mais fácil para o meio interno combater os efeitos das bebidas alcoólicas no futuro.

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Mensagem natalina do Prof. L.C.Sax a todos os fãs, amigos e leitores deste espaço.

Quem dera todo dia fosse natal!

Atribui-se ao natal uma verdadeira magia; e de fato, essa data retrata isso! No natal as pessoas se tornam mais solidárias, mais atenciosas, mas sensíveis e recíprocas para com o seu próximo. Mas muitos esquecem que não é preciso que seja natal para que cada um de nós façamos tudo isso que foi citado anteriormente. Não esperemos para que chegue o dia do natal para fazermos algo de bom para com nossos semelhantes. Isso seria rotulado, até como, hipocrisia. Então, meus amigos, busquemos a cada dia sermos mais solidários uns com os outros. Sejamos atenciosos com o nosso próximo. Não esperemos que chegue o próximo natal para que novamente o sentimento de bondade e amabilidade recaia sobre nós. Se é importante fazer isso no natal, é sim! Mas no restante do ano também é fundamental. Pense nisso!
Um feliz natal para todos e um 2012 repleto de felicidades, sucesso e realizações para todos.

Prof. L.C.Sax

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Mensagem natalina do meu amigo Rillen Rocha

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Mensagem Natalina do Vereador Marcondes Oliveira

A pedido do meu amigo Rillen Rocha, estou postando essa mensagem natalina do Vereador Marcondes Oliveira.

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A BATALHA ENTRE O PRESENTE E O AUSENTE

A BATALHA ENTRE O PRESENTE E O AUSENTE

Bruno Coriolano de Almeida Costa

É desprezível, mas é uma verdade que nossa educação anda ziguezagueando e agonizando dia após dia. A aula começa e o professor ensaia nervosamente as primeiras palavras, mas de repente começa o tiroteio de psiu-psiu, pedindo silêncio e mendigando um pouco de atenção para um bando de alunos ligados nos 220 volts.
O danado do grupinho que senta no fundão começa o cochichado, e o grupo das patricinhas passa uma revista de fofocas de mão em mão. A desatenção é de 100%. Em determinado momento, toca um celular. Deve ser uma mensagem de alguém que não tem nada a ver com o assunto tratado na aula. O papo é posto em dia. Tudo tem mais importância do que aquela aula de História do professor.
O mestre começa a falar sobre a Idade Média, mas os alunos querem é saber mesmo é da mídia. O que está passando na TV e o que tá rolando na net. Nada de aulas. O pobre do homem continua, em seu monólogo que parece não ter fim, descrevendo como as pessoas se vestiam naquela época. “Quem liga pra essas coisas antigas?” Eles querem é saber daquele novo par de calças jeans que viram no shopping semana passada.
De repente o blá-blá-blá do professor é quebrado. Alguém pergunta pela merenda do dia e todos olham para o relógio do celular. O educador começa a suar frio, empalidecer e pensa: “será que a aula está perto de terminar?”
Em determinado momento ele insiste: “alguém tem alguma dúvida, pergunta ou colocação?”. Claro que o esforço é totalmente em vão. Nem uma simples palavrinha é pronunciada em resposta.
Com o tempo, a coisa fica mais angustiante. Um aluno saca, da sua mochila, uma arma mortal, um verdadeiro tirador de atenção: um mp4 player. O menino mostra um vídeo amador feito por ele mesmo na semana passada. Todos fazem aquela zorra pra ver o que acontece. Toca o sinal e, como se estivessem saindo de uma prisão, os alunos correm numa gritaria em direção ao pátio da escola, sem nem mesmo falar com o professor que havia falado todo aquele tempo sozinho. Lá fora, a gritaria continua. Parece ser a maior alegria do dia da grande maioria.
Na sala de aula, agora quase que totalmente vazia, resta o que sobrou do mestre e um monte de livros e cadernos jogados no chão. Com o semblante triste, mas com a consciência tranquila por ter ensinado, o professor se sente aliviado por ter terminado a aula pelo menos sem ter se machucado. Em um movimento quase involuntário, o professor apanha um livro do chão e olha fixamente e pensativo enquanto o coloca sobre a mesa. É hora de tomar um cafezinho na sala dos servidores e ver os outros colegas de profissão respirando aliviados por não estarem mais gritando em sala, pedindo atenção dos alunos e preparando-se para a próxima turma. No ar, apenas a certeza da luta entre o ser que estava presente à aula e os outros que estavam ausentes.

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Dúvidas frequentes da Língua Portuguesa

POR ou PÔR?
POR (sem acento) é preposição: “Vou por este caminho”;
PÔR (com acento circunflexo) é verbo: “Vou pôr o livro na estante”.
Observação de leitor: “Penso que está errado o título dado à entrevista de deputado paulista: ‘Vou por São Paulo nos trilhos’. (…) Compare: Vamos pôr os pontos nos is. Gosto de pôr tempero na comida. Anda por todos os lados. Vou por aqui. Assim, ninguém não vai “por” São Paulo, mas vai (ou pelo menos pretende) PÔR São Paulo nos trilhos, o título reclama o acento. Certo?”
Certíssimo. O verbo PÔR (=colocar, botar) deve receber um acento circunflexo: “Vou pôr São Paulo nos trilhos”; “Pôr a vida em risco”; “É preciso pôr um acento no verbo”.
É importante lembrar que esse caso não foi alterado pelo novo acordo ortográfico. O acento circunflexo no verbo PÔR foi mantido para diferenciar da preposição POR.
Vale destacar também que os verbos derivados de PÔR não recebem acento gráfico: apor, compor, depor, dispor, impor, contrapor…

COLETA ou COLHEITA?
Vejamos o que dizem os dicionários Caldas Aulete e Michaelis:
1. COLETA: “Cota de um imposto respectivo a cada um dos indivíduos ou classes contribuintes.”
COLETAR: “Obrigar ao pagamento de coleta; tributar”.
COLHEITA: “Ato de colher, de arrecadar os produtos do solo”. (Caldas Aulete)

2.  COLETA: “Quantia que se paga de imposto”.
COLETAR: “Tributar, designar cota a, reunir ou arrecadar.”
COLHEITA: “Ato de colher os produtos agrícolas; o que se colhe, o que se junta.”
COLHER: “Tirar, separar da planta; apanhar, conseguir, obter, acolher, receber.” (Michaelis)

Na minha opinião, COLETA e COLHEITA, em alguns casos, podem ser considerados sinônimos. Entretanto há uma diferença bem clara:
COLETA é uma forma de arrecadação. Quando se fala em reunir tributos, esmolas, donativos, contribuições, temos uma coleta;
COLHEITA é o ato de colher produtos agrícolas.

Pergunta do leitor: “Quando as amostras são apreendidas pelos fiscais da vigilância, eles fazem uma coleta ou colheita de amostra?”
A resposta não é fácil. Parece que estamos diante de um caso facultativo.
Mas, se fosse preciso fazer uma distinção, eu faria a seguinte: quando a amostra está sendo “tirada”, está havendo uma colheita; quando as amostras estão sendo “reunidas”, está havendo uma coleta.
Explicando melhor:
Quando o enfermeiro “retira” o sangue para exame, ele está colhendo o sangue; e quando alguém “reúne” os frascos, temos uma coleta.
Ou seja: 1. COLHEITA = com a ideia de “tirar, retirar”;
2. COLETA = com a ideia de “reunir”.
Essa distinção não é rigorosa. É apenas muito frequente.

À toda prova OU a toda prova?
Nosso leitor está corretíssimo na sua observação. É um caso de crase impossível.
Jamais ocorre crase antes dos pronomes indefinidos por uma razão muito simples: não há artigo definido (=a) antes de pronomes indefinidos.
“Tranquilidade a toda prova.”
“A certa altura, a placa caiu.”
“Referiu-se a alguma velha história.”
“Fez alusão a qualquer coisa.”

JORNALZINHOS ou JORNAIZINHOS?
O certo é JORNAIZINHOS.
A formação do plural das palavras que fazem o diminutivo com os sufixos –ZINHO ou –ZITO segue a seguinte regra:
1o) Põe-se a palavra primitiva no plural: jornais, papéis, faróis, balões, cães…
2o) Acrescenta-se o sufixo, e a desinência do plural (= “s”) passa para o final da palavra: jornai + zinho + s = jornaizinhos; papei + zinho + s = papeizinhos; faroi + zinho + s = faroizinhos; balõe + zinho + s = balõezinhos; cãe + zito + s = cãezitos…

MITÓRIO ou MICTÓRIO?
Leitora quer saber qual é a forma correta ou se as duas grafias são aceitáveis.
Segundo nossos dicionários e o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, a grafia oficial é MICTÓRIO.
Fonte: G1.com/Educação: Prof. Sérgio Nogueira

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Show com Alexsandro Bandeira em Riacho da Cruz

Show com Alexsandro Bandeira em Riacho da Cruz

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZOZ_y_lx0wv-_Ah4-QKnSkSpslmTbmC5uXdJ8W5gWb69XjXD9sLTk0uWgACwPrEmhHq16QD2Ql6rKhCMs2iV13ajtCSBOXvOjB7C15JB-QNlL7_C6dC82oqmXhsQnYfGu0kuDwzBi-bfs/s1600/BANDEIRA.bmp
Neste domingo 25 de dezembro haverá um grande show ao vivo na adega Rancho Alegre em Riacho da Cruz com Alexsandro Bandeira. Alexsandro Bandeira que estar com uma nova formação em seu grupo musical, além da volta do grande Saxofonista LC, conta também com o tecladista Marquinhos.
   
Não percam vai ser um verdadeiro show de musica ao vivo. Tudo começa apartir das 15h.

Organização Cícero  

Fonte: O Mural de Riacho da Cruz

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Parabéns Guerreiros RiachoCruzenses - Campões da 12ª Jornada Esportiva da cidade Viçosa/RN





Gostaria de parabenizar a todo esse time de guerreiros que deram um verdadeiro show nesse campeonato. Parabenizar a cada atleta que deu o máximo de si para que Riacho da Cruz se consagrasse campeã. Parabéns a cada atleta que jogou com a alma e provou seu valor dentro de quadra. Parabéns aos meus amigos Antônio, Eduardo e Giltinho, pela excelente partida que fizeram. Parabéns ao meu amigo Prof. Fagner (Guiné) por ter conduzido de maneira tão brilhante essa equipe de vencedores. Sou seu fã, irmão. E por último, gostaria de deixar os meus sinceros parabéns à torcida apaixonada de Riacho da Cruz. Nunca tinha visto uma galera tão louca pelo time da sua terra como vi a de Riacho no dia da final. Eu me senti (e acho que já sou, de fato) um RiachoCruzense de nascimento, já que já me considero riachocruzense de coração.
Parabéns a todos. Deus ilumine a vida de cada um a cada dia mais.

Prof. L.C.Sax

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Confraternização da Creche Pré-Escola Mundo Feliz




























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Gonzaguinha: Biografia

Biografia

Gonzaguinha era filho do cantor e compositor pernambucano Luiz Gonzaga do Nascimento e de Odaleia Guedes dos Santos, cantora do Dancing Brasil, que morreu num tragico acidente de carro, aos 45 anos. Acabou sendo criado pelos padrinhos Dina e Xavier.
Compôs a primeira canção "Lembranças da Primavera" aos catorze anos, e em 1961, com 16 anos foi morar em Cocotá com o pai para estudar. Voltou para o Rio de Janeiro para estudar Economia, pela Universidade Cândido Mendes. Na casa do psiquiatra Aluízio Porto Carrero, conheceu e se tornou amigo de Ivan Lins. Conheceu também a primeira mulher, Ângela, com quem teve dois filhos: Daniel e Fernanda. Teve depois uma filha com a atrizSandra Pêra: a atriz Amora Pêra.
Foi nessa convivência na casa do psiquiatra, que fundou o Movimento Artístico Universitário (MAU), com Aldir BlancIvan Lins, Márcio Proença, Paulo Emílio e César Costa Filho. Tal movimento teve importante papel na música popular do Brasil nos anos 70 e em 1971 resultou no programa na TV GloboSom Livre Exportação.
Característico pela postura de crítica à ditadura, submeteu-se ao DOPS, assim, das 72 canções mostradas, 54 foram censuradas, entre as quais o primeiro sucesso, Comportamento Geral. Neste início de carreira, a apresentação agressiva e pouco agradável aos olhos da mídia lhe valeram o apelido de "cantor rancor", com canções ásperas, como Piada infeliz e Erva. Com o começo da abertura política, na segunda metade da década de 1970, começou a modificar o discurso e a compor músicas de tom mais aprazível para o público da época, como Começaria tudo outra vezExplode Coração eGrito de alerta, e também temas de reggae, como O que é o que é' e Nem o pobre nem o rei.
As composições foram gravadas por muitos dos grandes intérpretes da MPB, como Maria BethâniaSimoneElis Regina (Redescobrir ou Ciranda de Pedra), Fagner, e Joanna. Dentre estas, destaca-se Simone com os grandes sucessos de SangrandoMulher, e daí e Começaria tudo outra vezDa maior liberdadeÉPetúnia Resedá.
Em 1975 dispensou os empresários e se tornou um artista independente, o que fez em 1986, fundar o selo Moleque, pelo qual chegou a gravar dois trabalhos.
Nos últimos doze anos de vida, Gonzaguinha viveu em Belo Horizonte com a segunda mulher Louise Margarete Martins—Lelete e a filha deles, a caçula Mariana.

Morte

Após uma apresentação em Pato Branco, no Paraná, Gonzaguinha morreu aos 45 anos vítima de um acidente automobilístico às 7h30min do dia 29 de abril de 1991, entre as cidades de RenascençaMarmeleiro, enquanto dirigia o automóvel rumo a Francisco Beltrão, depois ia a Foz do Iguaçu. Este trágico acidente encerrou de forma repentina a sua brilhante carreira.

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Maiores Sucessos

  • 1973 - Comportamento Geral
  • 1976 - Chão, Pó, Poeira
  • 1976 - Sangrando
  • 1977 - Espere Por Mim, Morena
  • 1979 - A Vida Do Viajante (Com Luiz Gonzaga)
  • 1980 - Ponto De Interrogação
  • 1980 - Começaria Tudo Outra Vez
  • 1982 - O Que É O Que É?
  • 1982 - Ser, Fazer, Acontecer
  • 1983 - Feliz
  • 1984 - Lindo Lago Do Amor
  • 1984 - Nem O Pobre Nem O Rei
  • 1986 - Mamão Com Mel
  • 1988 - É
  • 1989 - De Volta Ao Começo
  • 1991 - Avassaladora
  • 1994 - Grito De Alerta
  • 2007 - E Vamos À Luta (tema de abertura da novela Duas Caras, da Rede Globo) (originalmente gravada em 1980)


Discografia

  • Parada obrigatória para pensar, (1970), Compacto Simples Forma/Philips
  • Um abraço terno em você, viu mãe, (1970), Compacto Simples Forma/Philips
  • Africasiamerica/Por um segundo, (1971), Compacto Simples Forma/Philips
  • Felícia/Plano sensacional/Sanfona de prata, (1971), Compacto Duplo Forma/Philips
  • Comportamento geral/Um sorriso nos lábios, (1972), Compacto Simples Odeon
  • Luiz Gonzaga Jr. (1973), LP/CD Odeon
  • Luiz Gonzaga Jr. (1974), LP/CD Odeon
  • Os senhores da terra (antologia 1975), LP Museu da Imagem e do Som
  • Plano de vôo, (1975), LP/CD EMI/Odeon
  • Começaria tudo outra vez, (1976),LP/CD EMI/Odeon
  • Moleque Gonzaguinha (1977), LP/CD EMI/Odeon
  • Recado, (1978), LP/CD EMI/Odeon
  • Gonzaguinha da vida, (1979), LP/CD EMI/Odeon
  • De volta ao começo, (1980), LP/CD EMI/Odeon
  • A vida do viajante. Com Luiz Gonzaga, (1981), LP/CD EMI/Odeon
  • Coisa mais maior de grande pessoa, (1981), LP/CD EMI/Odeon
  • Caminhos do coração, (1982), LP/CD EMI/Odeon
  • "Alô, alô Brasil", (1983), LP/CD EMI/Odeon
  • Grávido, (1984), LP/CD EMI/Odeon;
  • Olho de lince/trabalho de parto, (1985), LP/CD EMI/Odeon
  • Geral, (1987), LP EMI/Odeon
  • Corações marginais, (1988), LP Moleque/WEA
  • Luisinho de Gonzaga, (1990), LP WEA/Moleque
  • Cavaleiro solitário, (1993), LP/CD Som Livre
  • Luiz Gonzaga Jr. - Gonzaguinha, (2001), CD Universal Music

Fonte: Wikipedia

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