Justiça dos EUA nega liberdade condicional a assassino de Lennon
Mark David Chapman tentou pela sexta vez obter benefício.
Ele foi condenado à prisão perpétua por matar ex-Beatle em 1980.
A Justiça americana negou pela sexta vez nesta terça-feira (7) a liberdade condicional ao assassino do músico britânico John Lennon, Mark David Chapman, condenado à prisão perpétua depois do homicídio em Nova York há três décadas.
Chapman "teve uma entrevista nesta manhã, na qual lhe foi negada a liberdade condicional", disse à AFP Marc Violette, porta-voz da Divisão de Liberdade Condicional do estado de Nova York.
Detido no presídio de Attica, no norte do estado de Nova York, Chapman solicitou seis vezes a liberdade antecipada e pode pedi-la mais uma vez em agosto de 2012.
O homem, agora com 55 anos, assassinou o ex-Beatle a tiros em frente ao edifício Dakota, próximo ao Central Park, em 8 de outubro de 1980. Foi sentenciado em 1981 à prisão perpétua com possibilidade de obter liberdade condicional a partir dos 20 anos de prisão.
A viúva de Lennon, Yoko Ono, disse diversas vezes que se opõe à libertação de Chapman por ainda considerá-lo uma ameaça para sua família.
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