Gore Otteson, 2 anos, ficou 25 minutos submerso no rio Gunnison, no estado do Colorado, Estados Unidos. O episódio aconteceu quando a família de Gore estava passando o feriado nas Montanhas Rochosas. A mãe, Amy, ficou ocupada com os irmãos mais velhos do garoto e não percebeu quando ele saiu pelos fundos da casa. Quando se deu conta de que o menino havia sumido, começou a procurá-lo junto com a ajuda de outros parentes que estavam nas casas ao lado. Vinte minutos depois, um primo de Gore o encontrou virado com o rosto na água, preso por um galho.
Imediatamente, um cirurgião ortopédico que estava no local e alguns membros da família começaram a reanimar o menino até a chegada dos paramédicos. Os médicos acreditam que isso foi fundamental para que ele sobrevivesse. Quando o menino chegou no hospital, os médicos disseram que ele tinha menos do que 1% de chance de sobreviver, pois seu coração estava parado havia 60 minutos. Para surpresa de todos, não só ele viveu como também não teve nenhuma seqüela – a equipe do hospital temia que ele tivesse morte cerebral. Segundo os médicos, o que salvou a criança foi um reflexo que permite que mamíferos como golfinhos e focas fiquem submersos por longos períodos o ajudou. A água fria , nesse caso, funcionou como uma espécie de hibernação, protegendo o coração. No dia do acidente, a água estava numa temperatura de 2 C°.
Amy contou ao jornal Daily Mail que quando o filho desapareceu, ela saberia que algo de ruim aconteceria, por causa do mal tempo naquele dia. “Não conseguia acreditar no que a equipe dizia: o coração de Gore tinha voltado a bater”, afirmou a mãe.
Fonte: g1.com
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