Às vezes me pego pensando nas coisas da vida e procuro encontrar na história um período em que o homem era mais humano. Uma época em que havia mais do amor de Deus no coração das pessoas. Fico a me indagar por horas e permaneço sem respostas. Pois até onde pode alcançar o meu vã conhecimento sobre a história, percebo que o homem sempre foi violento em seu íntimo. No coração do ser humano sempre morou a inveja, mais desabrochada em alguns do que em outros, mas que de fato, todos têm um pouco. Inveja, luxúria, egoísmo, falsidade, isso é intrínseco do ser humano.
O que me deixa perplexo é a falta de bom senso, de sanidade ou pra ser mais exato, do amor de Deus nos humanos. Deus parece não existir mais no coração das pessoas. Basta olharmos para os acontecimentos mais recentes: Pai matando filho, filho matando pai, irmão matando irmão( se bem que isso não é novidade do mundo contemporâneo) o primeiro caso de homicídio registrado pela bíblia foi um caso familiar onde Cain matou Abel, que por acaso, era seu irmão. Todavia, alguns casos registrados foram de algum fato motivados por alguma coisa que mesmo assim, não justificaria o homicídio. Mas esse acontecido na escola do Realengo-RJ me deixou simplesmente sem crer na bondade dos homens. Não me entra na cabeça o motivo que leva um indivíduo entrar em uma escola e ceifar sem dó, a vida crianças inocentes que nada na verdade, nada tinham a ver com os problemas que ele enfrentava, se é que de fato, os tinha.
Isso pra mim é falta do amor de Deus no coração das pessoas. O ser humano não ama mais o seu próximo (se é que algum dia o amou), só pensa no próprio sucesso e crescimento pessoal, o outro que se dane.
É uma realidade que temos que nos acostumar a enfrentar e nos preparar para convivermos com ela, pois será assim, ou até pior, daqui por diante.
Aconselho a pessoa que está lendo essa mensagem a procurar uma aproximação maior com Deus. Vá a uma igreja, seja católica, protestante, mas busque Deus em sua vida. Se ele não tiver misericórdia desse mundo, ninguém mais terá.
Pense nisso!
Prof. L.C.Sax
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