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Grandes curiosidades cientìficas


ciência

O animal mais prolífico da natureza é o rato. As fêmeas dão entre três e seis ninhadas por ano. Um só casal, ao fim de três anos, pode dar origem a dez gerações. É por isso que o rato é o animal preferido nas pesquisas genéticas de laboratórios.

No século III antes de Cristo, Erastóstenes mediu o raio da Terra sem utilizar qualquer tipo de instrumentos de precisão. O valor que ele calculou esta errado em apenas 1% do valor determinado pela alta tecnologia dos nossos dias.

1 litro de mercúrio pesa aproximadamente 18 Kg.

Nenhum pedaço de papel pode ser dobrado ao meio mais de 7 vezes.

17:00 – é a melhor hora do dia para fazer amor se quiser ter filhos, de acordo com um estudo realizado em Itália.

Os CDs foram concebidos para comportar 74 minutos de musica porque essa é a duração da Nona Sinfonia de Beethoven.

O abre-latas foi inventado 46 anos depois das latas terem sido inventadas.

O isqueiro foi inventado antes do fósforo.

Uma pepita de ouro puro do tamanho de uma caixa de fósforos, pode ser esmagada e alisada numa fina folha do tamanho de um campo de tênis.

Em caso de perigo, as doninhas orientam o traseiro na direção do atacante e pulverizam-no com um liquido mal-cheiroso. Para alem do seu desagradável odor sulfuroso, a substancia causa uma irritação intensa e até cegueira temporária, se entrar em contato com os olhos.

A maneira mais fácil de diferenciar um animal carnívoro de um herbívoro é olhando para os seus olhos. Os carnívoros (cães, leões) possuem os olhos na parte da frente da cabeça, o que facilita a localização do alimento. Já os herbívoros (aves, coelhos) possuem os olhos do lado da cabeça para perceber a aproximação de um possível predador.

Foi recentemente descoberto numa missão espacial que os sapos conseguem vomitar. Primeiro, eles vomitam o estomago inteiro. Depois, usam os braços para remover todos os conte?dos do estomago. Finalmente, voltam a engolir o estomago.

Milhões de arvores no mundo são plantadas acidentalmente por esquilos que enterram nozes e não lembram onde as esconderam.

O governo da Malásia decidiu resolver o problema dos mosquitos que carregavam inúmeras doenças, deitando o veneno DDT nas áreas infestadas. Isto funcionou, mas depois, as baratas começaram a comer os mosquitos mortos. O lagartos da região comeram as baratas. Contudo, ainda havia uma quantidade residual de veneno nas baratas, mas os lagartos não morreram. Em vez disso, tornaram-se incrivelmente lentos. Deste modo, os gatos começaram a comer os lagartos (que eram bastante rápidos para fugir dos gatos antes de comerem as baratas). O veneno dos lagartos matou os gatos, e, quando não há gatos, os ratos multiplicam-se. Isto levou a Organização Mundial de Saúde a banir o DDT e a importar milhares de gatos para matarem os ratos.
Fonte:Fisicomaluco.com

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